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Governo Bolsonaro pretende privatizar Correios até 2021

Salim Mattar, secretário de Desestatização que trabalha com Paulo Guedes, quer vender R$ 150 bilhões em patrimônio público em 2020

atualizado

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Arquivo/Agência Brasil
Salin-Mattar
1 de 1 Salin-Mattar - Foto: Arquivo/Agência Brasil

O secretário de Desestatização do Ministério da Economia, Salim Mattar, apresentou nesta terça-feira (14/01/2020) o plano de vender (totalmente ou parte de) 300 empresas em 2020. A ideia é arrecadar R$ 150 bilhões com esses negócios.

Já para o ano que vem, a ambição é a privatização dos Correios. “É uma privatização mais difícil, porque é empresa muito grande, com mais de 100 mil funcionários e um monopólio estatal. Mas até o final de 2021, é o plano”, afirmou o secretário.

A empresa mais chamativa no plano para o atual exercício é a Eletrobras, cuja privatização já tramita no Congresso. “O Congresso mostrou toda a sua responsabilidade com o bem público na aprovação da reforma da Previdência, por isso acredito que irá ver a importância dessa privatização”, disse Mattar.

Já as empresas que não deverão ser privatizadas, entre as maiores, são Banco do Brasil, Petrobras e Caixa Econômica Federal.

O secretário disse ainda que tem um projeto de lei pronto para ser enviado ao Congresso com o objetivo de acelerar o processo de privatização. “Estamos só esperando o Congresso voltar”, disse Mattar.

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