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O céu parecia o limite para os Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs) no final de 2019, quando eles atingiram um patamar histórico, muito em função da procura por investidores pessoas físicas estimuladas pela queda da Selic.
Com a pandemia, porém, o despovoamento de muitos prédios comerciais e o questionamento de valores de aluguel fizeram minguar a distribuição de rendimentos e desidrataram as aplicações. Há, no entanto, o ensaio de uma retomada do bom momento para esses papéis.
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