metropoles.com

Dúvidas no Brasil e briga dos EUA com China aproximam dólar dos R$ 4

Depois de o governo Trump elevar para 25% as tarifas sobre US$ 200 bilhões em importações, chineses anunciam retaliação aos norte-americanos

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Arquivo/Agência Brasil
dolar_16
1 de 1 dolar_16 - Foto: Arquivo/Agência Brasil

Os conflitos comerciais entre Estados Unidos e China continuam afetando os mercados globais nesta segunda-feira (13/05/2019). Na semana passada, o governo de Donald Trump aumentou de 10% para 25% nas tarifas sobre US$ 200 bilhões de importações chinesas e mais uma rodada de negociações terminou sem acordo.

Nesta manhã o governo chinês anunciou em comunicado que imporá tarifas sobre US$ 60 bilhões em produtos americanos a partir de 1.º de junho, aumentando a tensão nos mercados.

Às 9h54 o dólar era cotado a R$ 4,0012, com alta de 1,42%. O dólar futuro de junho também voltou a ser cotado R$ 4,00.

Os mercados locais monitoram também as discussões sobre a reforma da Previdência esta semana na Comissão Especial da Câmara. O presidente Jair Bolsonaro disse neste domingo (12/05/2019), que, com uma “boa reforma da Previdência”, o governo terá “folga de caixa para atender a população”.

Em entrevista à Rádio Bandeirantes, Bolsonaro afirmou que os parlamentares darão apoio à reforma e comparou a reforma a uma vacina. “Tem que dar a vacina no moleque, e a nova vacina no momento é a Nova Previdência.”

Nesta segunda, o investidor começa o dia com a notícia de que Bolsonaro quer corrigir pela inflação a tabela do Imposto de Renda em 2020. “Falei para o Guedes (ministro da Economia, Paulo Guedes) corrigir a tabela do IR de acordo com a inflação no ano que vem. Pedido não é uma ordem, mas pelo menos corrigir o IR pela inflação para o ano que vem, “com certeza vai sair”, disse o presidente.

Ainda na agenda da semana, o investidor aguarda para fazer a leitura da ata do Copom, que sai amanhã, em busca de mais detalhes sobre o cenário de atividade e de inflação do Banco Central. Embora haja consenso entre economistas na aposta de manutenção da Selic em 6,50% na próxima reunião de política monetária, há divisão sobre os passos seguintes do Copom.

No radar esta semana também está a manifestação nacional marcada para o próximo dia 15 contra cortes na educação, após o anúncio de redução de 30% no repasse para despesas de custeio e investimentos às universidades e institutos federais.

Compartilhar notícia

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?