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Dólar volta a subir, quebra novo recorde e fecha em R$ 4,51

Decisão do Fed, o banco central dos Estados Unidos, de cortar a taxa de juros em 50 pontos-base afetou o câmbio internacional

atualizado

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Na décima alta consecutiva, mais um recorde nominal no valor do dólar, que fechou esta terça-feira (03/03) no Brasil no patamar de R$ 4,5117, numa variação de 0,5%. A decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) de cortar a taxa de juros em 50 pontos-base, para faixa entre 1,0% e 1,25%, afetou o câmbio: o dólar, que chegou à máxima de R$ 4,5084 antes do anúncio do corte de juros, teve uma queda momentânea, para voltar a subir em seguida. São informações do Estadão.

O Ibovespa renovou a máxima e ultrapassou os 108 mil pontos logo após um inesperado corte na taxa de juros pelo Fed, na tentativa de abrandar os impactos do coronavírus sobre a economia global.

Mas as bolsas não sustentaram o impulso dado pelo anúncio da autoridade monetária norte-americana. Depois de atingir a máxima de 108.702,84 pontos, acompanhando a alta acima de 1% em Nova York, o Ibovespa atingiu 106.151,89 pontos, com queda de 0,44%, às 15h40.

O Fed cortou a taxa de juros em 50 pontos-base, para faixa entre 1,0% e 1,25%. A instituição diz em breve comunicado que os fundamentos para a economia dos Estados Unidos “continuam fortes”, mas que o coronavírus representa “riscos à atividade econômica”.

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