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Dívida pública federal sobe 0,26% e fecha maio em R$ 3,25 trilhões

Já as emissões de papéis totalizaram R$ 46,78 bilhões, enquanto os resgates chegaram a R$ 66,52 bilhões

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Daniel Ferreira/Metrópoles
Prédio do Banco Central no Setor de Autarquias Sul – Brasília – DF 04/11/2015
1 de 1 Prédio do Banco Central no Setor de Autarquias Sul – Brasília – DF 04/11/2015 - Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles

O estoque da dívida pública federal (DPF) subiu 0,26% em maio, quando atingiu R$ 3,25 trilhões. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (26/6) pelo Tesouro Nacional. Em abril, o estoque estava em R$ 3,24 trilhões.

A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 28,26 bilhões em maio. Já as emissões de papéis totalizaram R$ 46,78 bilhões, enquanto os resgates chegaram a R$ 66,52 bilhões. Com isso, o resgate líquido foi de R$ 19,73 bilhões no mês passado.

A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) subiu 0,22% e fechou o mês em R$ 3,13 trilhões.

Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 1,31% maior, somando R$ 122,87 bilhões no quinto mês do ano.

12 meses
A parcela da DPF a vencer em 12 meses caiu de 16,45% em abril para 15,16% em maio, segundo o Tesouro Nacional. O prazo médio da dívida caiu de 4,56 anos em abril para 4,54 anos no mês passado.

O custo médio acumulado em 12 meses da DPF passou de 11,57% ao ano em abril para 11,23% ao ano em maio.

Prefixados
A parcela de títulos prefixados na DPF subiu de 33,95% em abril para 34,97% em maio. Os papéis atrelados à Selic também aumentaram a fatia, de 30% para 30,47%.

Já os títulos remunerados pela inflação caíram para 30,66% do estoque da DPF em maio ante 32,2% em abril. Os papéis cambiais elevaram a participação na DPF de 3,86% em abril para 3,91% no mês passado.

Todos os papéis estão dentro das metas do Plano Anual de Financiamento (PAF) para este ano. O intervalo do objetivo do Tesouro para os títulos prefixados em 2017 é de 32% a 36%, enquanto os papéis remunerados pela Selic devem ficar entre 29% e 33%.

No caso dos que têm índices de preço como referência, a meta também é de 29% a 33% e, no de câmbio, de 3% a 7%.

Estrangeiros
Os estrangeiros voltaram a reduzir a participação como detentores de títulos do Tesouro Nacional em maio. A fatia dos investidores não residentes no Brasil no estoque da DPMFi caiu de 13,63% em abril para 13,42% no mês passado, somando R$ 419,94 bilhões, segundo os dados do Tesouro Nacional. Em abril, o estoque nas mãos de estrangeiros estava em R$ 425,64 bilhões.

O grupo previdência continua sendo o maior detentor de papéis do Tesouro, com a participação passando de 26,02% em abril para 26,21% no mês passado.

A parcela das instituições financeiras no estoque da DPMFi teve elevação de 21,87% em abril para 22,16% em maio. Os fundos de investimentos reduziram a fatia de 23,24% para 23,17%. Já as seguradoras tiveram crescimento na participação de 4,54% para 4,57%.

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