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“Direita também é danada, gosta de um orçamentozinho”, diz Guedes

Ministro da Economia criticou a esquerda, mas também alegou que a direita gosta de “privilégios” dentro do Orçamento

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O ministro Paulo Guedes, da Economia, gesticula - Metrópoles
1 de 1 O ministro Paulo Guedes, da Economia, gesticula - Metrópoles - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou, nessa terça-feira (27/9), em entrevista ao Flow Podcast, as políticas de esquerda, mas alegou que a direita “também é danada” e gosta de privilégios dentro do Orçamento, sem explicar a que benefícios se referia.

Segundo o ministro, a esquerda atrai o eleitor brasileiro “porque promete o céu, mas entrega o inferno”.

“A direita também é danada, gosta de um orçamentozinho para encostar lá e puxar favores e privilégios para eles mesmos”, afirmou Guedes. A participação do economista no podcast, transmitido ao vivo, durou 4h e 41 minutos.

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Paulo Guedes
Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes
Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes
Presidente Bolsonaro durante cerimônia de lançamento do Modelo Regulatório do Inmetro.
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Presidente Bolsonaro durante cerimônia de lançamento do Modelo Regulatório do Inmetro.

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O governo Jair Bolsonaro (PL) assistiu a um aumento do poder do Congresso Nacional sobre o Orçamento público. As chamadas emendas de relator, que ficaram conhecidas como orçamento secreto, passaram a ser usadas como barganha nas negociações políticas, privilegiando aliados do governo federal.

Teto de gastos

Sobre o teto de gastos, regra constitucional instituída em 2017 e que impede as despesas do governo de crescerem acima da inflação do ano anterior, Guedes disse que ele foi mal construído. Para o titular da Economia, o governo que o criou “não colocou nem parede nem consertou o chão”.

O governo Bolsonaro foi eleito defendendo a manutenção do teto, mas em diversos momentos a ala política pressionou para quebrar o limite de gastos.

O próprio Guedes admitiu que foi necessário furar o teto durante a pandemia de Covid-19, mas considerou que o aumento de despesas foi temporário.

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