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Desemprego cai nos EUA, e país gera 528 mil vagas de trabalho em julho

Os dados foram divulgados na manhã desta sexta-feira (5/8), dentro do relatório de empregos norte-americano conhecido como “payroll”

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A semana termina com uma boa notícia na economia dos Estados Unidos. Os norte-americanos criaram 528 mil vagas de emprego em julho, patamar acima do esperado.

Os dados foram divulgados na manhã desta sexta-feira (5/8), dentro do relatório de empregos americano conhecido como “payroll”, elaborado pelo Departamento do Trabalho.

O relatório de julho indicou a criação de 528 mil vagas de trabalho não agrícolas em julho, número bem acima da expectativa do mercado, que girava em torno de 250 mil.

O ganho salarial médio por hora trabalhada subiu 5,2% em julho ante o mesmo mês do ano passado. No mês, ocorreu avanço de 0,5%.

A taxa de desemprego teve recuo de 3,6% para 3,5%. Esperava-se que a taxa ficasse no mesmo patamar.

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Em outras palavras, se há  aumento da inflação, o dinheiro passa a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda
Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles
No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras
De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas
No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda
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Inflação é o termo da economia utilizado para indicar o aumento generalizado ou contínuo dos preços de produtos ou serviços. Com isso, a inflação representa o aumento do custo de vida e a consequente redução no poder de compra da moeda de um país

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Em outras palavras, se há aumento da inflação, o dinheiro passa a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda

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Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles

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No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras

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De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas

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No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda

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No bolso do consumidor, a inflação é sentida de formas diferentes, já que ela não costuma agir de maneira uniforme e alguns serviços aumentam bem mais do que outros

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Isso pode ser explicado pela forma de consumo dos brasileiros. Famílias que possuem uma renda menor são afetadas, principalmente, por aumento no preço de transporte e alimento. Por outro lado, alterações nas áreas de educação e vestuário são mais sentidas por famílias mais ricas

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Ao contrário do que parece, a inflação não é de todo mal. Quando controlada, é sinal de que a economia está bem e crescendo da forma esperada. No Brasil, por exemplo, temos uma meta anual de inflação para garantir que os preços fiquem controlados. O que não pode deixar, na verdade, é chegar na hiperinflação - quando o controle de todos os preços é perdido

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Para analista do mercado, os dados mostram que a oferta de trabalho está bastante aquecida, e devem forçar o Federal Reserve, Banco Central do país, a continuar subindo de forma mais intensa a taxa de juros para controlar a inflação.

Panorama

A economia norte-americana vem acumulando sucessivos índices negativos nos últimos meses, como a inflação, que é o aumento geral de preços.

Lá, a inflação, medida pelo Índice de Preços para Despesas com Consumo Pessoal (PCE), subiu mais uma vez e acumulou alta de 6,8% nos 12 meses encerrados em junho. O valor é o maior desde 1982 e fica levemente abaixo da taxa de 6,9%, registrada em janeiro daquele ano.

Outro exemplo é o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos, que é a soma de todas as riquezas produzidas por um país, que registrou uma queda de 0,9% no segundo trimestre, em comparação com o mesmo período em 2021.

Com esse cenário, o Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos, anunciou o aumento a taxa de juros do país em 0,75 ponto percentual. É a quarta alta deste ano. A autoridade monetária tem dados indícios que pode fazer nova revisão para cima em setembro.

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