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Brasileiros elencam saúde como prioridade para próximo governo, diz CNI

Estudo da Confederação Nacional da Indústria aponta que quase metade dos brasileiros defende investimentos na saúde pública

atualizado

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Fábio Vieira/Metrópoles
Covid Santo André (SP) - 08/07/2021 - Hospital de Campanha Pedro Dell'Antonia Covid-19 em Santo André - Movimentação no Hospital de Campanha Pedro Dell'Antonia de Santo André, no ABC Paulista, nesta manhã de quinta-feira (08). O hospital é exclusivo no atendimento de pacientes de UTI de covid-19. Foto: Fábio Vieira/Metrópoles
1 de 1 Covid Santo André (SP) - 08/07/2021 - Hospital de Campanha Pedro Dell'Antonia Covid-19 em Santo André - Movimentação no Hospital de Campanha Pedro Dell'Antonia de Santo André, no ABC Paulista, nesta manhã de quinta-feira (08). O hospital é exclusivo no atendimento de pacientes de UTI de covid-19. Foto: Fábio Vieira/Metrópoles - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

Pesquisa divulgada nesta quinta-feira (22/9) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que brasileiros consideram a saúde pública como prioridade para o país nos próximos quatro anos. O levantamento foi feito com 2.030 brasileiros com idade superior a 16 anos, entre 16 e 21 de agosto, em todos os estados e no Distrito Federal.

De acordo com o estudo, quase metade dos entrevistados (43%) avalia que o novo presidente eleito deverá desenvolver políticas públicas na área da saúde. Em seguida, aparecem educação, mencionada por 34% dos consultados pela CNI, e geração de emprego – citada 21% das vezes.

A enquete mediu também a satisfação do brasileiro em relação às políticas públicas desenvolvidas durante o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Conforme indicam os resultados do questionário, 42% dos participantes disseram não ter identificado qualquer melhoria significativa nas áreas indicadas pelos entrevistadores.

Em contrapartida, 7% do total afirmaram ter notado melhorias na educação e na saúde, e 6% mencionaram geração de emprego. Programas sociais e infraestrutura foram citados, cada um, por 5% das pessoas. Para 4% do país, a segurança melhorou com Bolsonaro.

O levantamento foi conduzido pelo Instituto FSB Pesquisa. As entrevistas ocorreram de forma presencial, nas 27 unidades da Federação, entre os dias 16 e 21 de agosto. A margem de erro é de dois pontos percentuais (para mais ou para menos). O estudo tem intervalo de confiança de 95%.

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