Compartilhar notícia
O Brasil sofre atualmente a maior pressão internacional dos últimos três meses, ainda que muito abaixo do impacto da primeira onda da pandemia do covid-19 que elevou o dólar a R$ 5,90 em maio de 2020.
Agora a pressão sobre o câmbio é fermentada pelo dólar pressionado pela inflação nos EUA e a incerteza sobre a expansão da China, é o que diz o gestor sênior de portfólio na OenoFuture em Londres, Victor Cotoski.
Leia mais no BP Money, parceiro do Metrópoles.