Bolsonaro afirma que não pretende expandir auxílio de R$ 600
Presidente disse que cada parcela extra paga aos trabalhadores representa pouco mais de R$ 30 bilhões
atualizado
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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou, nesta segunda-feira (27/04), que não prevê ampliação do pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 destinado a autônomos e informais.
“São três parcelas de R$ 600. Não está prevista a ampliação, até por que cada parcela está na casa, um pouco acima, dos R$ 30 bilhões. Não está previsto isso daí [ampliar o número de categorias atendias], se houver necessidade, e nos convencerem, e se tiver recurso para tal a gente estuda se defere ou não”, reforçou.
Tire suas dúvidas sobre como, quando e onde receber o auxílio emergencial de R$ 600.
Projeto aprovado pelo Congresso Nacional estende o benefício a outros grupos, como assentados da reforma agrária, mães adolescentes, diaristas, catadores, entre outros. O acréscimo do número de pessoas assistidas pode representar, segundo cálculos do Ministério da Economia, até R$ 10 bilhões a mais ao fim das três parcelas.
O texto aprovado proíbe que instituições financeiras façam descontos ou compensações sobre o valor do auxílio emergencial, mesmo que o beneficiário esteja em débito com a Caixa Econômica Federal ou outra instituição responsável pelo pagamento do auxílio.
Bolsonaro não deixou claro se pretende vetar parcial ou integralmente o texto aprovado pelo Congresso, uma vez que deixou explícita a intenção de não aumentar a despesa com o auxílio emergencial.
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