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Balança comercial tem superávit de US$ 1,2 bi na 1ª semana de agosto

O resultado parcial foi divulgado nesta segunda-feira (8/8) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia

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Balança comercial crescimento
1 de 1 Balança comercial crescimento - Foto: IStock

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,236 bilhão na primeira semana de agosto de 2022. Além disso, a corrente de comércio (soma das exportações e importações) atingiu US$ 13,251 bilhões, resultado de exportações no valor de US$ 7,244 bilhões e importações de US$ 6,007 bilhões.

O resultado parcial foi divulgado nesta segunda-feira (8/8) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia.

No acumulado do ano, as exportações totalizam US$ 201,495 bilhões e as importações, US$ 160,369 bilhões, com saldo positivo de US$ 41,126 bilhões e corrente de comércio de US$ 361,863 bilhões.

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Em outras palavras, se há  aumento da inflação, o dinheiro passa a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda
Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles
No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras
De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas
No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda
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Inflação é o termo da economia utilizado para indicar o aumento generalizado ou contínuo dos preços de produtos ou serviços. Com isso, a inflação representa o aumento do custo de vida e a consequente redução no poder de compra da moeda de um país

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Em outras palavras, se há aumento da inflação, o dinheiro passa a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda

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Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles

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No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras

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De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas

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No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda

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No bolso do consumidor, a inflação é sentida de formas diferentes, já que ela não costuma agir de maneira uniforme e alguns serviços aumentam bem mais do que outros

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Isso pode ser explicado pela forma de consumo dos brasileiros. Famílias que possuem uma renda menor são afetadas, principalmente, por aumento no preço de transporte e alimento. Por outro lado, alterações nas áreas de educação e vestuário são mais sentidas por famílias mais ricas

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Ao contrário do que parece, a inflação não é de todo mal. Quando controlada, é sinal de que a economia está bem e crescendo da forma esperada. No Brasil, por exemplo, temos uma meta anual de inflação para garantir que os preços fiquem controlados. O que não pode deixar, na verdade, é chegar na hiperinflação - quando o controle de todos os preços é perdido

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Comparadas as médias diárias até a primeira semana de agosto de 2022 (US$ 1,448 bilhão) com agosto de 2021 (US$ 1,237 bilhão), as exportações cresceram 17,1%. As importações aumentaram 35,2% na mesma base de comparação: US$ 889 milhões em 2021 e US$ 1,201 bilhão em agosto de 2022.

Até a primeira semana de agosto de 2022, a média diária da corrente de comércio totalizou US$ 2,650 bilhões, e o saldo, também por média diária, foi de US$ 247,23 milhões. Na comparação desse período com a média de agosto de 2021 ocorreu crescimento de 24,7% na corrente de comércio.

O superávit registrado de US$ 1,236 bilhão significa uma queda de -29%, enquanto a corrente de comércio aumentou 24,7%. No acumulado de janeiro até a primeira semana de agosto de 2022, em comparação ao período de janeiro a agosto 2021, as exportações cresceram 18,8%.

As importações cresceram 30,5%. Como consequência desses resultados, o saldo positivo de US$ 41,126 bilhões da balança comercial representa uma queda de -12,0%, com a corrente de comércio registrando aumento de 23,7%.

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