Atrasos e problemas na entrega são as maiores queixas na Black Friday
Este ano, o Procon de SP recebeu 697 reclamações de consumidores até as 17 horas de ontem, sexta-feira (25/11). No ano passado, foram 703
atualizado
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O Procon de São Paulo recebeu 697 queixas de consumidores na Black Friday, até as 17 horas de ontem, sexta-feira (25/11). A maior parte das reclamações, o equivalente a 232 (ou 33% do total), estava relacionada a atrasos ou à falta de entrega de produtos.
Em outro foco expressivo de queixas, foram relatados 82 problemas com artigos entregues com algum tipo de avaria ou serviços executados de forma incompleta. A maquiagem de desconto, quando a redução do preço oferecida não se mostra real, recebeu igual volume de denúncias, 82. Houve ainda 70 protestos contra serviços indisponíveis e 66 associados à mudança de preço no final da compra.
Nas redes sociais, ocorreram 190 consultas e orientações. No total, foram 887 registros, entre reclamações, consultas e orientações.
Na Black Friday de 2021, o número de queixas foi maior, alcançando a cifra de 703. Os principais motivos, contudo, foram os mesmos: atraso ou não entrega dos itens adquiridos. Além disso, o rol de reclamações incluiu pedidos cancelados, mudanças de preço, maquiagem de desconto e indisponibilidade do produto ou serviço. As redes sociais do órgão paulista de defesa do consumidor receberam 457 consultas e orientações no ano passado. Ocorreram, assim, um total de 1.160 reclamações, consultas e orientações em 2021.