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Em abril deste ano uma lei que reduz as dívidas da empresa com o governo em 50% entrou em vigor. O benefício contribuiu para que a Oi repensasse sua estrutura e planejasse leilões com retornos bilionários. Após 4 anos em processo de recuperação judicial, a Oi (OIBR3 e OIBR4) passou por surpresas positivas em 2020
Entre os ativos estão o data center e as torres de telefonia móvel, angariados pela americana Highline e pela Titan Venture Capital. Os valores somados renderam um montante de R$ 1,3 bilhão.
Já nos próximos dias, é esperado que novos leilões gerem um retorno de R$ 22 bilhões à empresa com a venda da Oi Móvel para o consórcio TIM (TIMS3), Vivo (VIVT4) e Claro. O fim será desenterrar a Oi do processo de recuperação judicial.
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