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Ecko, maior miliciano do Rio de Janeiro, é morto em operação policial

Wellington da Silva Braga foi baleado durante a ação na zona oeste do Rio. Ele visitava a família na comunidade Três Pontes

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Polícia Civil captura Ecko, chefe da maior milícia do Rio de Janeiro
1 de 1 Polícia Civil captura Ecko, chefe da maior milícia do Rio de Janeiro - Foto: Material cedido ao Metrópoles

Operação da Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Propriedade Imaterial (DRCPIm) resultou na morte de Wellington da Silva Braga, o Ecko, considerado o maior miliciano do Rio de Janeiro. A ação ocorreu neste sábado (12/6), durante a Operação Dia dos Namorados.

Ele foi encontrado na comunidade Três Pontes, reduto do criminoso, em Paciência, zona oeste, enquanto visitava a família. Ecko foi baleado pelos policiais. A morte dele foi confirmada por volta das 9h30.

As investigações para localizá-lo duraram seis meses.

Veja imagens do miliciano baleado:

4 imagens
Ele foi localizado na casa da esposa, em uma comunidade do RJ
O miliciano foi baleado após tentar reagir à abordagem e quando tentou fuga
Com ele a polícia encontrou um fuzil que não chegou a ser usado
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Ecko, chefe da maior milícia do Rio de Janeiro

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Ele foi localizado na casa da esposa, em uma comunidade do RJ

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O miliciano foi baleado após tentar reagir à abordagem e quando tentou fuga

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Com ele a polícia encontrou um fuzil que não chegou a ser usado

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De pedreiro a bandido sanguinário

Antes servente de pedreiro, Wellington da Silva Braga herdou a chefia da milícia “Liga da Justiça”, que atua na zona oeste do Rio, do irmão Carlos Alexandre Braga, o Carlinhos Três Pontes, em 2017. Na extensa ficha criminal de Ecko, são atribuídos crimes como homicídio, extorsão e organização criminosa.

Segundo investigações que incluíram o Ministério Público, Ecko era ligado também ao miliciano Adriano da Nóbrega, ex-PM, fundador do “Escritório do Crime”, grupo de matadores de aluguel. Adriano foi morto no ano passado na Bahia. Ecko era um dos bandidos mais procurados do Rio, e o Disque-Denúncia oferecia R$ 10 mil por informações que o levassem à prisão.

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