“É duro ficar relembrando”, diz pai de motorista de app morto em chacina
O crime ocorreu há quase três anos, quando 4 motoristas foram mortos. A única suspeita viva vai a júri popular, nesta quarta-feira (19/4)
atualizado
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“A justiça vai ser feita, mas o que a gente queria era ele aqui”. Esse é o desejo de Antônio Lázaro, pai de Alisson Silva Damasceno dos Santos, um dos quatro motoristas mortos na chacina que aconteceu em Salvador (BA), há quase três anos. A acusada vai a júri popular nesta quarta-feira (19/4).
Nesta quarta-feira (19/4), o 2º Juízo da 2ª Vara do Júri do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) realiza o júri da travesti Amanda, única suspeita viva e presa desde então. Ela é acusada de ter envolvimento no crime. A chacina ocorreu em ocorreu em dezembro de 2019.
Em 2019, Alisson estava a seis meses trabalhando como motorista de aplicativo e tinha 29 anos. O homem deixou uma filha de apenas três anos, na época do crime. “Muita saudade, muita dor, muita lembrança, era um menino bom trabalhador. Fica a dor e saudade”, lamenta Antônio.
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