Dweck: governo avalia 2ª edição do “Enem dos Concursos” em 2025
Nesta quinta-feira (18/8), a ministra Esther Dwerk participa de um bate-papo sobre a aplicação da prova do Concurso Público Unificado (CNU)
atualizado
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A ministra da Gestão e Serviços Públicos, Esther Dweck, participa de uma entrevista ao programa “Bom dia, Ministra”, do Canal Gov, na manhã desta quinta-feira (15/8).
Na reta final para o Concurso Nacional Unificado (CNU), conhecido como “Enem dos Concursos”, Esther dá detalhes sobre a aplicação da prova, marcada para este domingo (18/8). De acordo com a ministra, existe a possibilidade de um novo edital ser divulgado em março de 2025, com previsão de preencher mais de 7 mil vagas para o cadastro reserva.
“A gente tem muita vontade de realizar um novo (concurso nacional). A nossa ideia seria no ano que vem, mas a gente ainda não tem essa decisão. Vamos fazer o balanço e, no segundo semestre, tomar essa decisão para até o início do ano que vem”, aponta.
De acordo com Dweck, a intenção é, se confirmada a possibilidade, aplicar as novas provas do CNU em agosto de 2025. “Descobrimos que agosto, para o Brasil inteiro, é o melhor mês em questão hidrológica — de chuvas. Então~, para ser realizado em agosto, o edital precisa ser publicado até março de 2025”, detalha.
Provas
Neste domingo (18/8), cerca de 2,1 milhões de candidatos farão as provas do CNU em 228 cidades brasileiras. O concurso ofertará 6.640 vagas em 21 órgãos da administração pública federal direta, autárquica e fundacional.
Para consultar o cartão de confirmação de inscrição, basta acessar o site oficial do CNU e fazer login com os dados da conta Gov.br. O documento estará disponível na “Área do Candidato”.
Em relação aos candidatos do Rio Grande do Sul, inicialmente, as provas seriam aplicadas em 5 de maio, mas, com a alteração da data do certame nacional por causa das enchentes no estado gaúcho, houve mudança no perfil dos inscritos. Sendo assim, a ministra alerta paea a verificação dos locais de prova.
“Não deixe de consultar o local de prova do candidato, pois pode ter mudado. Não só no Rio Grande do Sul, mas também no Brasil inteiro”, aponta.