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Dupla é presa por decapitar e matar homem em Goiás

Crime aconteceu em fevereiro do ano passado; segundo a PCGO, o meio empregado para matar a vítima foi considerado extremamente cruel

atualizado

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Divulgação/PCGO
goias suspeitos de quase decapitarem amigo
1 de 1 goias suspeitos de quase decapitarem amigo - Foto: Divulgação/PCGO

Goiânia – Dois homens suspeitos de matar um terceiro a facadas foram presos na última quarta-feira (26/5), em Goiânia, pela Polícia Civil de Goiás. A violência do ataque foi tamanha que a vítima foi praticamente decapitada. O crime ocorreu em 24 de fevereiro de 2020, no setor Campinas, na capital goiana.

Leonardo Monteiro de Souza e Luan Victor Silva Cunha são investigados pela morte de Leonardo Metzker de Oliveira. De acordo com a apuração, os dois suspeitos e a vítima moravam em um mesmo conjunto de quitinetes. O crime teria sido motivado por problemas de convivência no local.

Conforme o inquérito, na data do fato, após uma discussão, os suspeitos atingiram a vítima com diversos golpes de faca e barra de ferro. A brutalidade do ataque impressionou, inclusive, o médico legista que fez a autópsia do corpo.

Logo após o crime, os dois suspeitos deixaram o estado de Goiás e permaneceram foragidos desde então. Segundo a Polícia Civil, os homens foram localizados após um longo monitoramento e, assim, foi deflagrada a operação policial para prendê-los.

Leonardo foi preso pelos policiais civis da DIH na cidade de Seara, estado de Santa Catarina, distante cerca de 1.500 km de Goiânia. Já Luan foi preso por policiais civis do Maranhão na cidade de Bacabal (MA), a 1.800 km de Goiânia, após compartilhamento de informações por parte da DIH.

Durante interrogatório, na sede da DIH, Leonardo confessou detalhadamente o crime, confirmando, ainda, a participação de Luan. Luan está preso no Maranhão aguardando transferência para o estado de Goiás.

Ainda segundo a PCGO, a imagem dos suspeitos está sendo divulgada em razão da primazia do interesse público sobre o privado, no caso em questão, haja vista possibilidade de o investigado ter feito outras vítimas, além de contribuir para o aparecimento de outras testemunhas do fato em apreço.

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