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Doria quer iniciar vacinação em São Paulo contra a Covid-19 em janeiro

Governador do estado criticou plano nacional de imunização do governo federal, previsto para o mês de março

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Fábio Vieira/Especial Metrópoles
SP recebe insumos para produzir coronavac
1 de 1 SP recebe insumos para produzir coronavac - Foto: Fábio Vieira/Especial Metrópoles

São Paulo – O governador de São Paulo, João Doria, criticou, nesta quinta-feira (3/12), o fato de o plano nacional de imunização contra a Covid-19 do governo federal ter início em março do próximo ano, e defendeu a vacinação já em janeiro.

Doria disse que a data causa “indignação”. “Indago se eles não enxergam que temos 500 brasileiros morrendo (diariamente). Por que março, se poderia ser em janeiro?”, questionou.

O governador afirmou que quer iniciar a imunização em São Paulo em janeiro, cumprindo os protocolos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Não vamos aguardar março”, declarou. A produção da vacina Coronavac está prevista para começar neste fim de semana.

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João Doria espera para se aproximar de avião com os insumos da Coronavac
Funcionários cobrem carga de insumo de Coronavac com banner em que se lê "A vacina do Brasil"
João Doria posa para foto, em frente à carga de insumo de Coronavac
Doria exibe caixa com rótulo da Coronavac
Detalhe do rótulo da vacina Coronavac
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O governador João Doria (PSDB), o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, e o secretário estadual de Saúde de SP, Jean Gorinchteyn, em frente a avião com insumos para vacina em dezembro de 2020

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João Doria espera para se aproximar de avião com os insumos da Coronavac

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Funcionários cobrem carga de insumo de Coronavac com banner em que se lê "A vacina do Brasil"

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Na manhã desta quinta, chegaram a São Paulo cerca de 600 litros de matéria-prima para que o Instituto Butantan produza até 1 milhão de imunizantes contra a Covid-19. No dia 19 de novembro, o estado já havia recebido 120 mil doses prontas da Coronavac.

Ao todo, serão 46 milhões de doses: 6 milhões já prontas para aplicação e 40 milhões em forma de matéria-prima, para produção, envase e rotulagem em fábrica própria do Instituto Butantan. A expectativa do governo é atingir esse volume total até 15 de janeiro.

O imunizante se encontra na fase final de testes clínicos em humanos no Brasil e deverá ter os resultados de eficácia anunciados na primeira quinzena de dezembro.

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