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Doria anuncia chegada de mais 5,5 milhões de doses da Coronavac no dia 24

Governo de São Paulo diz que terá 10,8 milhões de doses do imunizante até o fim deste ano

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1 de 1 João Doria - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

São Paulo – O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou nesta segunda-feira (21/12) que mais 5,5 milhões da dose da Coronavac, vacina contra a Covid-19, chegam a São Paulo no dia 24 de dezembro, véspera de Natal.

“A matéria-prima para 5,5 milhões de doses chegará em mais um voo vindo da Sinovac, em Pequim, representando o maior lote de vacinas já desembarcado no Brasil e também no continente latino-americano”, disse Doria.

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Doria responsabilizou o Ministério da Saúde pela exclusão dos quilombolas da campanha prioritária de vacinação
Dimas Covas, diretor do Butantan
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Segundo Doria, outras 400 mil doses chegam em 28 de dezembro e mais 1,6 milhão no dia 30. Considerando os 3,1 milhões já armazenados no Instituto Butantan, o volume total disponível será de 10,8 milhões.  “No dia 31, teremos 10,8 milhões de doses”, disse Doria. O governador mantém previsão de iniciar a vacinação no estado de São Paulo em 25 de janeiro.

A Coronavac é desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceiro com o laboratório chinês Sinovac. A aplicação do imunizante na  depende da aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, afirmou que os estudos da eficácia da Coronavac serão anunciados na quarta-feira (23), em conjunto com o governo da China. “O anúncio será feito no dia 23, em um horário compatível com as duas cronologias. Na China, o órgão regulatório receberá dados ao mesmo tempo em que a nossa Anvisa também receberá esses dados. E órgão regulatório chinês poderá rapidamente dar o registro dessa vacina”, afirmou Covas.

Segundo o diretor do Butantan, no mesmo dia, será feito o pedido do registro da Coronavac no Brasil e também na NMPA, órgão chinês responsável pela regulação de medicamentos. “Serão três processos ao mesmo tempo no dia 23. Um é o registro do produto na China, ponto importante por se tratar de uma vacina mundial. Paralelamente, iniciamos no Brasil o registro e o pedido de uso emergencial. A Anvisa estabeleceu uma regra de 10 dias úteis para se pronunciar. Estamos confiantes na qualidade dos dados e também na interlocução com a Anvisa”, revelou Covas.

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