1 de 1 Foto colorida de STF com grade
- Foto: <p> Hugo Barreto/Metrópoles<br />
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O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, revelou nesta quinta-feira (14/11), um dia após o atentado terrorista com uso de explosivos na Praça dos Três Poderes, que teve acesso a novas mensagens de ameaça ao Supremo Tribunal Federal (STF), enviadas por outras pessoas.
“Recebi hoje, não sei se o envio [das mensagens] foi hoje, mas a informação que tenho é de que há novas ameaças ao STF”, declarou ele, durante entrevista coletiva na sede da PF, em Brasília.
O ato cometido por Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, que se matou, após jogar bomba contra o STF, é investigado, até o momento, como ato terrorista e de abolição violenta do estado democrático de direito.
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Diretor-Geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues
Fotos: Nina Quintana/Metrópoles @ninaquintana
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O Superintendente da Polícia Federal no Distrito Federal, José Roberto Peres; Diretor-Geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues; delegado responsável pela investigação, Flávio Maltez Coca
Fotos: Nina Quintana/Metrópoles @ninaquintana
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Um homem morreu após explosões na frente do STF
Vinícius Schmidt/Metrópoles
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Policiais federais e civis do DF iniciaram a perícia no corpo de Francisco Wanderley Luiz
Hugo Barreto/Metrópoles
(@hugobarretopho)
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O trabalho começou nesta manhã
Hugo Barreto/Metrópoles
(@hugobarretopho)
6 de 6VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto
Até então, acredita-se que ele agiu sozinho, mas a investigação segue no sentido de colher elementos e novas informações sobre o caso. Pessoas da família de Francisco disseram que ele esteve em Brasília no início de 2023, nos dias em que ocorreu o 8 de Janeiro.
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A PF ainda não consegue dizer se ele participou, de fato, das manifestações que acabaram com a invasão das sedes dos três poderes, mas avalia que a ação desta quarta é uma influência de grupos extremistas que seguem ativos no país.
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