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Dino compartilha versículo bíblico para comentar cassação de Dallagnol

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou o registro de candidatura do deputado federal e ex-procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol

atualizado

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Senador eleito pelo Maranhão, Flávio Dino, dá entrevista ao Metrópoles. Ele sorri, olhando para frente - Metrópoles
1 de 1 Senador eleito pelo Maranhão, Flávio Dino, dá entrevista ao Metrópoles. Ele sorri, olhando para frente - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB-MA), comentou nas redes sociais a cassação do deputado federal e ex-procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol (Podemos-PR), nesta terça-feira (16/5).

‘“Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados”, escreveu o ministro da Justiça.

Confira a publicação:

Foto colorida de tuíte de Flávio Dino sobre condenação de Deltan Dallagnol - Metrópoles

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Dallagnol também foi responsável pela elaboração de um PowerPoint na qual Lula foi apontado como figura central em um esquema de corrupção
O ex-procurador da Lava Jato deixou o Ministério Público Federal (MPF) e se filiou ao Podemos em 2021
Dallagnol concorreu a uma vaga na Câmara dos Deputados pelo Paraná nas eleições de 2022
Novato na política, Deltan Dallagnol conquistou 344.917 nas urnas eletrônicas em 2022
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Deltan Dallagnol coordenou a força-tarefa da Operação Lava Jato e foi um dos responsáveis pela condenação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2018

Fábio Vieira/Metrópoles
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Dallagnol também foi responsável pela elaboração de um PowerPoint na qual Lula foi apontado como figura central em um esquema de corrupção

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O ex-procurador da Lava Jato deixou o Ministério Público Federal (MPF) e se filiou ao Podemos em 2021

Daniel Ferreira/Metrópoles
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Dallagnol concorreu a uma vaga na Câmara dos Deputados pelo Paraná nas eleições de 2022

Daniel Ferreira/Metrópoles
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Novato na política, Deltan Dallagnol conquistou 344.917 nas urnas eletrônicas em 2022

Andre Borges/Esp. Metrópoles

Deltan Dallagnol coordenou a força-tarefa da Operação Lava Jato e foi um dos responsáveis pela condenação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2018, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou, por unanimidade, a validade do registro de candidatura de Dallagnol. Para os magistrados, o deputado federal pediu exoneração do cargo de procurador do Ministério Público para fugir de um julgamento do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), que poderia impedi-lo de concorrer às eleições de 2022.

“Os elementos dos autos revelam, de forma cristalina, que Deltan Dallagnol, ao pedir exoneração do cargo, agiu com propósito de frustrar a incidência da inelegibilidade. Referida manobra impediu que os 15 procedimentos administrativos em trâmite no CNMP viessem a gerar processos administrativos disciplinares que pudessem acarretar pena de aposentadoria compulsória ou perda de cargo, o que provoca inelegibilidade”, declarou o ministro Benedito Gonçalves em seu voto.

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