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“Dinheiro bom é dinheiro transformado em obra”, diz Lula a Haddad

Fala do presidente Lula aconteceu em abertura de reunião com ministros da área de Infraestrutura, da qual Haddad participa

atualizado

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Lula caminha com Haddad
1 de 1 Lula caminha com Haddad - Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu, nesta sexta-feira (3/11), a circulação de dinheiro público e disse que o titular da Fazenda, Fernando Haddad, não pode “deixar sobrar” o dinheiro previsto para ser investido nos ministérios.

Lula afirmou que “dinheiro bom é dinheiro transformado em obras”. A declaração foi dada na abertura de uma reunião, que ocorre nesta manhã, no Palácio do Planalto, com autoridades de Infraestrutura.

O petista chamou Haddad, presente na reunião, de “libertador de dinheiro”. “Haddad, além de ser nosso libertador de dinheiro, cara que põe o dinheiro na mão dos ministérios, ele tem uma coisa muito importante, que é o seguinte: a gente não pode deixar sobrar dinheiro que está previsto ser investido nos ministérios”, disse Lula.

“Para quem está na Fazenda, dinheiro bom é dinheiro no Tesouro, mas para quem está na Presidência, dinheiro bom é dinheiro transformado em obras, é dinheiro transformado em estradas, em escola [de primeiro, segundo e terceiro grau], é [em] saúde. Ou seja, se o dinheiro estiver circulando e gerando emprego é tudo que um político quer e o que um presidente deseja”, completou o presidente.

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Desde a semana passada, Lula tem reforçado o discurso de que pretende assegurar aportes do orçamento em ações, especialmente do Novo PAC
Lula em reunião ministerial em 3 de novembro, com ministros da infraestrutura
Lula não cedeu à pressão do PT para indicação de nomes ligados ao partido
Reunião com ministros da infraestrutura
O vice-presidente Geraldo Alckmin, que também acumula o cargo de ministro da Indústria, Comércio e Serviços (MDIC)
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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, reuniu os ministros na manhã desta sexta para uma reunião com foco em ações de infraestrutura

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Desde a semana passada, Lula tem reforçado o discurso de que pretende assegurar aportes do orçamento em ações, especialmente do Novo PAC

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Lula em reunião ministerial em 3 de novembro, com ministros da infraestrutura

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Lula não cedeu à pressão do PT para indicação de nomes ligados ao partido

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Reunião com ministros da infraestrutura

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O vice-presidente Geraldo Alckmin, que também acumula o cargo de ministro da Indústria, Comércio e Serviços (MDIC)

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Geraldo Alckmin

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Fernando Haddad, chefe da Fazenda, em reunião ministerial

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Alckmin e Lula

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Reunião ministerial de Lula

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Lula e Rui Costa

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Lula disse querer que os ministros sejam “os melhores gastadores de dinheiro em obras de interesse do povo brasileiro”. A fala é dita uma semana após o próprio Lula falar que “dificilmente” o déficit zero será alcançado em 2024.

O chefe do Executivo afirmou que não vai estabelecer uma meta fiscal que obrigue o governo a começar o ano fazendo corte de bilhões de reais nas obras que são prioritárias para o país.

A reunião visa fazer um balanço das ações de infraestrutura após 10 meses de governo, à luz do Novo PAC, o Programa de Aceleração do Crescimento, coordenado pela Casa Civil, do ministro Rui Costa.

É uma das primeiras reuniões de Silvio Costa Filho, o deputado licenciado do Republicanos, que assumiu a pasta de Portos e Aeroportos em agosto, no lugar de Márcio França (PSB), no intuito de abrir mais espaço para partidos do Centrão.

Presentes à reunião com Lula

Além de Lula e do vice-presidente, Geraldo Alckmin, que também acumula o cargo de ministro da Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), estão presentes as seguintes autoridades:

Ministros:
– Rui Costa (Casa Civil)
– Fernando Haddad (Fazenda),
– Renan Filho (Transportes)
– Silvio Costa (Portos e Aeroportos)
– Alexandre Silveira (Minas e Energia)
– Juscelino Filho (Comunicação)
– Waldez Góes (Desenvolvimento Regional)
– Jader Filho (Cidades),
– Paulo Pimenta (Secom)

Secretários:
– Miriam Belchior (Casa Civil)
– Maurício Muniz (Casa Civil)

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