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“Diabão” defende “Mulher Demônia” de críticas e diz que se sentem felizes

Casal é apaixonado por modificações corporais. Estão juntos há 11 anos, no litoral paulista, e começaram as mudanças há cerca de quatro anos

atualizado

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Arquivo Pessoal
Casal Praddo
1 de 1 Casal Praddo - Foto: Arquivo Pessoal

As mudanças corporais feitas por Carol Praddo, também conhecida como “Mulher Demônia”, de 35 anos, chamaram atenção nas redes sociais e geraram comoção e críticas. O marido dela, o tatuador Michel Praddo, que prefere ser chamado de “Diabão”, de 44 anos, também é modificador e afirma que os dois são extremamente felizes por viverem dessa forma. E só se incomodam quando as pessoas são desrespeitosas.

O casal de modificadores está junto há 11 anos e reside em Praia Grande, litoral de São Paulo. Carol tem mais de 60% do corpo tatuado e alterações na testa, dentes, língua e olhos. O Diabão tem 85% do corpo coberto por tatuagens e modificações como dentes e chifres alongados, além da remoção das orelhas e nariz, chamadas de carnificações.

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Michel à esquerda e Carol à direita
Casal se sente feliz com as mudanças corporais
Ambos têm mais de 60% do corpo tatuado, além de alterações na testa, dentes e olhos
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Antes e depois das modificações corporais

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Michel à esquerda e Carol à direita

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Casal se sente feliz com as mudanças corporais

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Ambos têm mais de 60% do corpo tatuado, além de alterações na testa, dentes e olhos

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De acordo com Michel, esse último procedimento o tornou terceiro homem do mundo a ter parte do nariz removida, e o primeiro do mundo. “Se você me perguntasse há 13 ou 14 anos, eu diria que jamais faria uma modificação no rosto. Falava que o rosto era cartão de visita, que era demais. Eu não me via chegando na modificação ou me apaixonando por modificação extrema”, explica. As informações são do G1.

“Essa galera ignorante sempre vai existir, não é? Eu tenho aprendido a ignorar, não por ser evoluído, mas porque já me causou muito mal. Me incomoda, mas não em relação ao pensamento contrário, a desaprovação ou quando a pessoa expõe seus pensamentos, mas pela falta de respeito. É ruim quando as pessoas são agressivas e te diminuem ou julgam pela aparência”, afirma Diabão.

Apaixonados

O homem explica que a vontade par realizar as modificações começou há cerca de quatro anos e que Carol também gostou da ideia e, por isso, também entrou nessa. “Tem muita coisa que eu puxei dela e ela puxou de mim nisso. Fomos descobrindo isso juntos. Ela veio para esse mundo e se apaixonou por isso também e seguimos tendo várias experiências”, frisa.

Diabão acredita que os dois estavam destinados a se encontrar por conta de conexão que existe entre eles. Se conheceram em um estúdio de tatuagem e estão juntos até hoje. Ele confessa que não pensou ao sair com Carol que ela seria a sua companheira para a vida.

”Saímos, dormimos juntos e nunca mais nos separamos. As coisas foram acontecendo, se mesclando, e hoje vemos que somos mesmo almas gêmeas”, conta. A parceria e cumplicidade dos dois no casamento se estende ao trabalho e as modificações corporais, conforme explica Diabão. “Somos muito muito parecidos, muito cúmplices”, complementa.

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