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Na vida real, a esperança do nordestino veste amarelo e está presente quase todos os dias na mesa. Em tempos de pandemia, é certeiro para matar a fome e consolar a alma. Agrada ricos e pobres.
O pacote que alimenta custa, em média, R$ 1,40. Com preços do arroz, feijão e demais itens básicos inflacionados, ganhou ainda mais protagonismo. É a sustança nas mesas e armários cada vez mais vazios.
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