Desembargadora Lígia Ramos teria “burlado” Junta Médica do TJBA
Magistrada é investigada por suspeita de venda de sentenças e formação de organização criminosa ao lado dos filhos
atualizado
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A desembargadora Lígia Ramos “burlou” a Junta Médica do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) após se submeter a uma cirurgia de vesícula.
Em prisão domiciliar por determinação do ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Lígia é investigada na Operação Faroeste por venda de sentenças e formar uma organização criminosa junto com os filhos.
Na Justiça da Bahia, qualquer magistrado ou servidor precisa passar por uma avaliação da Junta Médica quando o atestado médico indica a necessidade de afastamento por mais de 15 dias.
A desembargadora apresentou um atestado médico válido entre os dias 18 de novembro e 2 de dezembro, e, posteriormente, apresentou outro de mais 15 dias, do dia 4 de dezembro, válido até essa sexta-feira (18/12).
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