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Delegado do “gabinete do crime” não passa senha do celular à polícia

Delegado tentou se livrar do aparelho, que foi recuperado. A Polícia Civil tenta desbloquear o aparelho

atualizado

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Ex-escrivão da PCDF, Geordan Antunes Fontenelle Rodrigues - Metrópoles
1 de 1 Ex-escrivão da PCDF, Geordan Antunes Fontenelle Rodrigues - Metrópoles - Foto: Reprodução/Facebook

O delegado Geordan Fontenelle se negou a passar a senha do seu celular para análises da Polícia Civil. Ele tentou se livrar do aparelho no dia em que foi preso, na quarta-feira passada (17/4), mas o celular, um iPhone 14 Pro Max, foi encontrado logo depois pelos agentes.

Geordan e o investigador Marcos Paulo Angeli, foram presos suspeitos de montar um esquema de corrupção na delegacia de Peixoto de Azevedo (a 691 km de Cuiabá), chamado “gabinete do crime”.

“A questão dos celulares que foram apreendidos, isso é muito importante para nós. Só que isso demanda uma extração dos dados e depois uma análise desses dados. É difícil, mas temos condições para isso tecnicamente”, explicou o delegado Rodrigo Azem Buchdid, responsável pela investigação do caso.

Leia a reportagem completa no RD News, parceiro do Metrópoles.

 

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