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O delegado Erik Wermelinger Busetti, acusado de matar esposa e enteada em Curitiba (PR), é investigado por acesso indevido ao sistema interno da Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) de dentro da prisão. A denúncia foi feita pelo Sindicato das Classes Policiais Civis do Estado (Sinclapol) e confirmada pelo governo do Paraná, nesta sexta-feira (11/8). A Polícia Penal abriu inquérito para investigar o ocorrido.
A primeira denúncia de acesso ilegal ao sistema foi feita pelo Sinclapol, em novembro de 2021. Na ocasião, a entidade fez pedidos ao Ministério Público do Paraná (MPPR) e à Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação (Celepar) para que investigasse o caso. Para o Sinclapol, Busetti “teve privilégios indevidos” no Complexo Médico Penal (CMP), onde segue preso.
O delegado preso é réu pelas mortes da esposa, Maritza Guimarães de Souza, e da enteada, Ana Carolina de Souza Holz. Segundo o MPPR, o crime ocorreu no âmbito da violência doméstica e familiar, por não aceitar os termos do divórcio.
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