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Defesa de padre Robson alega que repasse de valores nunca existiram

Segundo o advogado, o Ministério Público induziu jornal ao erro ao apontar coluna do número de fiéis como a de valores

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Fotografia colorida. Padre Robson e a Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe)
1 de 1 Fotografia colorida. Padre Robson e a Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe) - Foto: Reprodução/Instagram

A defesa do padre Robson de Oliveira, ex-reitor da Basílica de Trindade, afirma que o Ministério Público induziu jornalistas do Fantástico ao erro na reportagem deste domingo que diz que a Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe) utilizou o cadastro de fiéis para movimentar quantias milionárias, com base em planilhas apreendidas na sede da entidade. A documentação em que o MP diz se basear foi apreendida no dia 21 de agosto. 

De acordo com os advogados, os supostos repasses vultosos ao caixa da Afipe, noticiados pela rede Globo, nunca existiram. Documentos aos quais o Mais Goiás teve acesso sugerem que tudo não teria passado de erro de digitação. Alguns números digitados na coluna “valor” seriam, na verdade, os números de identificação dos fiéis. 

Leia mais em Mais Goiás, parceiro do Metrópoles.

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