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Uma resolução publicada nesta segunda-feira (17/10) pela Defensoria Pública de Santa Catarina institui a linguagem inclusiva de gênero nos atos oficiais do órgão. A norma é assinada pelo defensor público-geral do estado, Renan Soares de Souza. Nela, ficam estabelecidas diretrizes para a aplicação da nova regra.
A primeira regra diz que não deve predominar o gênero masculino como gênero neutro na elaboração de quaisquer documentos, mídias e outros veículos de divulgação.
A medida também vale para as comunicações sociais e institucionais da Defensoria Pública, inclusive nos atos oficiais de nomeações, posses, designações, documentos funcionais, crachás de identificação pessoal, cartões de visita, entre outros que visem à identificação.
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