1 de 1 Placa escrito vacina com seta vermelha e menina com camisa rosa da Hello Kitty ao lado
- Foto: Igo Estrela/Metrópoles
Uma pesquisa do Datafolha apontou que as regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil foram as que mais tiveram reinfecções por Covid-19.
Segundo o resultado divulgado neste domingo (16/1), 14% das pessoas contaminadas disseram ter pegado a doença duas vezes, enquanto em outras áreas do país a taxa chega no máximo a 9%.
Saiba mais sobre as variantes da Covid-19:
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Com o passar dos meses, o coronavírus sofreu mutações para continuar infectando as pessoas
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Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"
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Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas
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Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países
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Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos
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A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo
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A variante Gama é a brasileira, conhecida anteriormente como P.1
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Ela também é mais transmissível, mas não é responsável por quadros mais graves da infecção
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Países têm aumentado restrições para conter avanço da nova cepa
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São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células
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As vacinas disponíveis até o momento funcionam contra a maioria das variantes, ainda que não tenham 100% de eficácia contra elas
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A variante Ômicron foi identificada pela primeira vez na África do Sul, e tem mais de 50 mutações, sendo 32 na proteína spike
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A OMS ainda não sabe se a nova cepa é mais transmissível do que as outras variantes, ou se as mutações afetam a letalidade
Para a pesquisa, o Datafolha entrevistou por telefone 2.023 brasileiros de 16 ou mais em todas as unidades da Federação, na quarta (12) e quinta-feira (13/1). A margem de erro é de dois pontos percentuais.
O Norte e o Centro-Oeste também registram o maior percentual de pessoas que afirmam ter se infectado, com ou sem a confirmação por meio de teste. No total, a taxa é de 41%, diante de 28% no Sudeste e no Nordeste e de 27% no Sul.
É também no Norte e no Centro-Oeste que se concentra o maior percentual (9%) de pessoas que ficaram doentes e não fizeram exame para confirmar a infecção.
A pesquisa não separou as duas regiões porque não haveria número suficiente de entrevistas para uma análise segura, segundo a Folha de S. Paulo.
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