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Dallagnol ataca STF: “Eleições de 2022 estão marcadas por condenados”

O ex-coordenador da Lava Jato disse que o STF beneficia acusados de corrupção e lavagem: “Contam com a demora do tribunal”

atualizado

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Deltan Dallagnol
1 de 1 Deltan Dallagnol - Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles

O ex-procurador e ex-coordenador da Operação Lava Jato Deltan Dallagnol usou seu Twitter para dizer que as eleições de 2022 serão “marcadas pela participação de acusados ou condenados beneficiados pela leniência do STF (Supremo Tribunal Federal) nos casos de corrupção”.

Dallagnol ainda falou de “regra do tapetão do STF” e citou os nomes de Aécio Neves, Eduardo Cunha, Beto Richa, Lula, Ricardo Coutinho e outros. Nesta semana, Gim Argello entrou na lista.

“Pela Lei da Ficha Limpa, pessoas condenadas por órgãos colegiados por certos crimes, como corrupção e lavagem, são inelegíveis. O STF, contudo, demora para julgar corruptos e vem anulando várias condenações em 2ª instância (colegiada) na LJ, afastando a Ficha Limpa”, criticou o ex-procurador, que deve se candidatar no pleito de outubro pelo Podemos.

Dallagnol também afirmou que “há réus acusados por corrupção e lavagem perante o STF, mas que contam com a demora do tribunal, que não prioriza o julgamento dos corruptos poderosos. É o caso de Aécio Neves, que foi acusado por receber e lavar propinas da JBS e Odebrecht”.

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