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CTI de hospital em Porto Alegre chega a 116% de ocupação. Veja fotos

Enfermeiros, médicos e auxiliares se desdobram para atender pacientes de Covid-19 em meio à superlotação de leitos no RS

atualizado

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Divulgação/Sílvio Ávila
Profissionais de Saúde se desdobram para atender pacientes de Covid-19 em CTI lotada de Porto Alegre
1 de 1 Profissionais de Saúde se desdobram para atender pacientes de Covid-19 em CTI lotada de Porto Alegre - Foto: Divulgação/Sílvio Ávila

A situação é caótica no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Em imagens, é possível ver médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas e outros profissionais da saúde – que foram transferidos de outras áreas e especialidades – se desdobrando para atender pacientes graves de Covid-19, em meio à superlotação de leitos.

De acordo com a assessoria do hospital, a capacidade na CTI é de 105 vagas, mas há 122 doentes críticos em atendimento, acomodados em leitos extras instalados no próprio espaço e também na emergência. Isso representa uma ocupação de 116%.

Enquanto isso, nos 76 leitos de enfermaria, destinados aos pacientes menos graves, há 37 em suporte ventilatório que deveriam estar em uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).

Veja fotos da situação:

11 imagens
CTI com 116% de ocupação em Porto Alegre
Equipe responsável pelo tratamento de pacientes graves de Covid-19
Enfermeiros tentam atender pacientes graves de Covid-19 em CTI lotada
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Hospital lotado em Porto Alegre (RS)

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Divulgação/Sílvio Ávila
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CTI com 116% de ocupação em Porto Alegre

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Equipe responsável pelo tratamento de pacientes graves de Covid-19

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Enfermeiros tentam atender pacientes graves de Covid-19 em CTI lotada

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Hospital das Clínicas de Porto Alegre

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Leitos tiveram que ser improvisados pela quantidade de pacientes no local

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Pacientes graves esperam atendimento em uma sala de emergência do hospital

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Profissionais da saúde de outras áreas foram realocados por causa da gravdiade da situação

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Profissionais tentam acomodar os pacientes

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Contêineres 

O Hospital Moinho de Ventos, o maior da rede privada de Porto Alegre, precisou contratar contêineres refrigerados para acomodar corpos de pacientes mortos, vítimas do novo coronavírus.

Na segunda-feira (1º/3), foi registrado percentual de 114% de ocupação do centro hospitalar, índice muito superior à suportada pela unidade.

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