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“Crime político”, diz Caiado sobre incêndio na casa de Antônio Rueda

Governador de Goiás afirmou que pedirá a cassação de Luciano Bivar no Congresso. Ele foi acusado pelo político de envolvimento no crime

atualizado

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“É crime político. Coisa de facínora. De psicopata”. Foi dessa forma que o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), definiu o incêndio que quase destruiu a casa do presidente do partido, Antônio Rueda, em Pernambuco. Para ele, a ação foi organizada pelo ex-presidente da legenda Luciano Bivar.

A declaração de Caiado para o blog da jornalista Daniela Lima, da Tv Globo, ocorreu na manhã desta-terça-feira (12/3). Segundo ele, além de ordenar a ação, Bivar havia ameaçado a família de Rueda de morte.

“Ele (Bivar) fez ameaças inclusive à família do Rueda. Isso é crime político, pistolagem. Temos a maioria da bancada da Câmara, a unanimidade do Senado e dos governadores. Vamos ao Tribunal Superior Eleitoral para que isso seja investigado como crime político. Também vamos pedir a cassação do Bivar no Congresso”, adiantou o governador de Goiás.

Incêndio

As casas de praia do presidente nacional do partido União Brasil, Antônio Rueda, e da irmã dele, Emília Rueda, tesoureira da sigla, em Ipojuca (PE), virou o centro de uma briga política após elas serem incendiadas na noite de segunda-feira (11/3).

Paulo Emílio Catta Preta, advogado do presidente eleito do partido, revelou à coluna do Guilherme Amado que não há como não suspeitar de Bivar. “Se isso for confirmado, estamos num patamar inaceitável de violência política no Brasil”, afirmou.

Em exclusividade ao Metrópoles, Bivar, desavença política de Rueda desde que ambos se candidataram ao comando do partido, afirmou que o incêndio poderia ser um “golpe do seguro”. “Primeiro, precisa saber se não é o golpe do seguro, já que a casa estava abandonada há anos, e a estrutura, totalmente comprometida, segundo informações da região”, alegou Bivar.

Rueda estava em Miami, nos Estados Unidos, quando soube do incêndio. Em nota, o presidente do partido União Brasil disse “lamentar profundamente” o fogo nas duas casas e informou que pediu à Polícia Civil de Pernambuco “célere e rigorosa investigação dos fatos”.“A família não descarta a possibilidade de um atentado motivado por questões político-partidárias”, destaca a nota, sem mencionar o nome de Bivar.

Rueda e a irmã acrescentaram que “confiam na minuciosa apuração dos fatos” e frisaram “que não irão se intimidar diante de qualquer ameaça”.

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