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Em março deste ano, as doações em criptomoedas para a Ucrânia chamaram a atenção ao arrecadar o equivalente a US$ 63,8 milhões em criptoativos. O valor foi utilizado para financiar compra de equipamentos militares, ajuda humanitária, kits médicos e comida. Neste mês, instituições brasileiras disponibilizaram carteiras digitais para doações em Bitcoin (BTC) aos afetados pelas chuvas em Recife.
E não são casos isolados. O número de organizações sem fins lucrativos e instituições de caridade que passaram a incentivar as doações em criptomoedas se multiplicou no mundo todo. A tendência vem sendo fomentada desde que o terceiro setor passou a enxergar vantagens em alguns diferenciais do mercado de criptoativos, como a descentralização das operações, a segurança da rede blockchain e as taxas menores sobre as transações.
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