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CPI pedirá compartilhamento de dados de inquéritos do STF e PF de 8/1

O anúncio foi feito pela Eliziane Gama (Cidadania) durante o depoimento de Anderson Torres à CPI do 8/1

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A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) anunciou, durante depoimento do ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal Anderson Torres, nesta terça-feira (8/8), na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8/1, que pedirá o compartilhamento de dados dos inquéritos do Supremo Tribunal Federal (STF) e da Polícia Federal (PF) sobre os atos golpistas.

“Nós fizemos uma solicitação e alguns requerimentos no sentido de fazer o compartilhamento dos dados dos inquéritos do STF e da PF com esta Comissão. O objetivo é exatamente ter acesso a um conjunto de informações que acaba não chegando à CPMI por conta de alguns (inquéritos) ainda estarem em diligência”, afirmou Eliziane, relatora da CPMI do 8/1.

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Anderson Torres presta depoimento à CPI do 8/1
Anderson Torres presta depoimento à CPI do 8/1
Anderson Torres presta depoimento à CPI do 8/1
Anderson Torres depõe à CPMI do 8 de Janeiro
Torres na CPI do 8/1
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Ex-secretário e ex-ministro em depoimento à CPMI

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Torres na CPI do 8/1

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Poucos minutos depois, Gama questionou Torres sobre um possível áudio vazado, no qual o ex-secretário fala de sequestro de um ministro do STF. “(…) Um áudio onde o senhor teria falado de sequestrar um ministro da suprema corte, ao qual seria deixado em um local incerto e não sabido”, descreveu a senadora.

“Isso é maluquice, desconheço isso”, alegou Torres.

Eliziane ressaltou que solicitou o compartilhamento de dados dos inquéritos para elucidar justamente as questões do áudio vazado e da minuta do golpe, ao qual ela afirmou que, apesar de Torres dizer que o documento foi adquirido e não produzido, o documento estava “muito bem guardado, acondicionado”.

“No documento da PGR, em um dos pontos, diz o seguinte: ‘Não se trata de documento que seria jogado fora, estando muito bem guardado em uma pasta do governo federal junto a outros itens de especial singularidade, como itens de família e religiosos’. Não é crível que seja um documento para descarte, para depois triturar”, questionou a senadora.

“É um documento teratológico”, respondeu Torres à Gama.

O Metrópoles tentou contato com a equipe da senadora Eliziane Gama para obter mais informações, mas ainda não obteve retorno.

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