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Covid volta a ser principal causa de síndrome respiratória grave

Doença corresponde a 41,8% dos casos de síndrome respiratória aguda grave registrados pela Fiocruz entre 8 e 14 de maio

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1 de 1 060721 FV_Movimentacao_Covid19_Variante_Delta_SP 010_Easy-Resize.com - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

O novo boletim Infogripe, divulgado nesta sexta-feira (20/5) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), aponta que a Covid-19 voltou a ser a principal causa de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) no Brasil.

De acordo com o estudo, que reúne dados do período de 8 a 14 de maio, a Covid corresponde a 41,8% dos casos de SRAG registrados pela Fiocruz.

A instituição também constatou que há crescimento no número de SRAG em todas as faixas etárias da população adulta. No período analisado, foram identificados 5,5 mil casos de doenças causadoras de síndrome respiratória aguda grave.

Segundo a Fiocruz, 18 das 27 unidades das Federação apresentam sinal de crescimento dos casos de SRAG na tendência de longo prazo (próximas seis semanas).

A alta foi identificada no Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Ceará, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.

No Distrito Federal, em Goiás, no Pará e em Sergipe há sinal de crescimento apenas na tendência de curto prazo (próximas três semanas).

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De acordo com infectologistas, a gripe é causada por vários vírus diferentes, mas os principais são os subtipos H1N1 e H3N2 do influenza
Os principais sintomas da gripe são dor no corpo, fadiga, febre, secreção, coriza, espiros e tosse. Os casos são limitados e, em dois ou três dias, o paciente não apresenta mais indícios da doença
A indicação é que pessoas gripadas bebam bastante líquido e descansem
A Ômicron, variante da Covid, está associada a sintomas respiratórios mais leves, como os de um resfriado, por exemplo
Perda de apetite, espirros, suores noturnos, sensação de garganta arranhando, cansaço e elevação na frequência cardíaca de crianças infectadas são alguns dos sintomas da cepa
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Ômicron, Delta e gripe. Estamos enfrentando tempos em que doenças de transmissão respiratória têm causado medo e incertezas. Por isso, conhecer os principais sintomas de cada uma é necessário para assegurar sua saúde e a de quem você ama

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De acordo com infectologistas, a gripe é causada por vários vírus diferentes, mas os principais são os subtipos H1N1 e H3N2 do influenza

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Os principais sintomas da gripe são dor no corpo, fadiga, febre, secreção, coriza, espiros e tosse. Os casos são limitados e, em dois ou três dias, o paciente não apresenta mais indícios da doença

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A indicação é que pessoas gripadas bebam bastante líquido e descansem

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A Ômicron, variante da Covid, está associada a sintomas respiratórios mais leves, como os de um resfriado, por exemplo

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Perda de apetite, espirros, suores noturnos, sensação de garganta arranhando, cansaço e elevação na frequência cardíaca de crianças infectadas são alguns dos sintomas da cepa

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No caso de pacientes contaminados com a variante Delta, o adoecimento é mais rápido do que as outras mutações, e há maior risco de hospitalização, sobretudo para os não imunizados

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Segundo informações do Instituto Butantan, os sintomas mais comuns da variante Delta são febre, tosse persistente, coriza, espirro, dor de cabeça e garganta. Perda de paladar e de olfato não são comuns para os infectados por essa cepa

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A principal diferença entre a Covid-19 e a gripe é que a última possui sintomas mais fortes nos dois primeiros dias. Já na Covid-19, em casos mais graves, acontece após o oitavo dia

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O uso da máscara é importante em caso de infecções respiratórias

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Outros vírus

Segundo o boletim Infogripe, os casos de vírus sincicial respiratório (VSR) que representam 36,5% do total de registros de SRAG. Os registros de Inluenza A são 3,2%; e os de Influenza B, 0,4%.

“Em relação aos óbitos, a presença destes vírus entre os casos positivos foi de 4,6% para Influenza A; 0,7% para Influenza B; 6,6% para VSR; e 79,5% para Sars-CoV-2”, consta no estudo.

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