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Covid: SP começa a vacinar crianças de 3 e 4 anos neste sábado (20/8)

Neste sábado, mais de 3,6 mil postos de vacinação estarão funcionando para fazer a imunização. Também estarão disponíveis outras vacinas

atualizado

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Agência Brasil
Fotografia colorida de criança se vacinando
1 de 1 Fotografia colorida de criança se vacinando - Foto: Agência Brasil

São Paulo – Neste sábado (20/8), o estado de São Paulo começa a vacinar crianças de 3 e 4 anos contra Covid-19. Serão mais de 3,6 mil postos de vacinação preparados para aplicar as vacinas.

O Instituto Butantan doou 328 mil doses de Coronavac, assim poderão ser imunizadas crianças dessas idades com comorbidades, deficiências, indígenas e quilombolas. Os imunizantes serão destinados para primeira e segunda doses desse grupo prioritário.

O intervalo entre a primeira e a segunda dose de Coronavac é de 28 dias.

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De acordo com a Fiocruz, vacinar crianças contra a Covid é necessário para evitar a circulação do vírus em níveis altos, além de assegurar a saúde dos pequenos
Apesar de não ser necessária a prescrição médica para vacinação, o governo federal recomenda que os pais procurem um profissional da saúde antes de levar os filhos para tomar a vacina
Segundo a Anvisa a grande maioria dos eventos adversos pós-vacinação é decorrente da administração do produto errado à faixa etária, da dose inadequada e da preparação errônea do produto
A vacina infantil vem em uma embalagem de cor laranja, diferente da versão para maiores de 12 anos, que é roxa. A seringa utilizada é a de 1ml, e o volume aplicado deve ser de 0,2ml
A identificação correta das doses para crianças de 5 a 11 anos é uma obrigação das autoridades públicas, que devem garantir ainda um treinamento eficiente para toda a equipe responsável
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Pais devem ficar atentos para evitar erros na aplicação do imunizante nos pequenos, já que eles têm uma dinâmica própria

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De acordo com a Fiocruz, vacinar crianças contra a Covid é necessário para evitar a circulação do vírus em níveis altos, além de assegurar a saúde dos pequenos

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Apesar de não ser necessária a prescrição médica para vacinação, o governo federal recomenda que os pais procurem um profissional da saúde antes de levar os filhos para tomar a vacina

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Segundo a Anvisa a grande maioria dos eventos adversos pós-vacinação é decorrente da administração do produto errado à faixa etária, da dose inadequada e da preparação errônea do produto

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A vacina infantil vem em uma embalagem de cor laranja, diferente da versão para maiores de 12 anos, que é roxa. A seringa utilizada é a de 1ml, e o volume aplicado deve ser de 0,2ml

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A identificação correta das doses para crianças de 5 a 11 anos é uma obrigação das autoridades públicas, que devem garantir ainda um treinamento eficiente para toda a equipe responsável

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De acordo com a Pfizer, a quantidade aplicada nas crianças foi cuidadosamente selecionada com base em dados de segurança e imunogenicidade

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Os estudos clínicos da farmacêutica indicaram menor possibilidade de reações adversas no uso de doses menores. As respostas imunológicas também se mostraram mais eficientes porque as crianças, normalmente, têm resposta imune mais robusta

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Segundo dados da Pfizer, cerca de 7% das crianças que receberam uma dose da vacina apresentaram alguma reação, mas em apenas 3,5% os eventos tinham relação com o imunizante. Nenhum deles foi grave

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Ampliação da campanha

A partir de segunda-feira (22/8), a imunização continua seguindo critérios estabelecidos por cada cidade. O Estado de São Paulo tem 1,1 milhão de crianças com 3 e 4 anos de idade.

A Secretaria Estadual de Saúde afirmou que aguarda o envio de mais doses do Ministério da Saúde para a ampliação da vacinação para todas as crianças dessa faixa etária. Segundo o órgão, São Paulo já pediu 2,2 milhões de doses para o Governo Federal.

Multivacinação

O Estado de São Paulo está realizando até 9/9 uma campanha de multivacinação para atualizar a caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade.

“Estão disponíveis mais de 10 tipos diferentes de vacinas e os profissionais dos postos de saúde irão conferir o cartão de vacinação para saber quais as doses necessárias”, disse o secretário de Estado da Saúde, Jean Gorinchteyn.

A campanha abrange as vacina BCG e pentavalente, que protege contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e doenças invasivas causadas pelo hemófilo b. Ainda estão inclusos na ação imunizantes contra tuberculose, hepatites A e B, poliomielite, rotavírus, caxumba, febre amarela, sarampo, rubéola, varicela e HPV.

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