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O MPMG (Ministério Público de Minas Gerais) recorreu nessa terça (20/7) da decisão da Justiça que determinou que um idoso de 75 anos recebesse uma terceira dose da vacina contra a Covid-19, em Guaxupé, no Sul de Minas.
O MPMG afirma que a decisão foi baseada em “exame laboratorial inidôneo e parecer médico desprovido de comprovação científica”.
O homem acionou a Justiça alegando sofrer de hipertensão e cardiopatia, que o encaixa no grupo de risco e prioritário da vacinação. Ele recebeu as duas doses da Coronavac entre março e abril deste ano. Porém, no mês de junho, ele se submeteu a um exame de anticorpos que detectou “a presença de anticorpos IgG inferior a 20%”.
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