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Covid: empresas estendem suspensão de cruzeiros até 18 de fevereiro

O prazo que acabaria em 4 de fevereiro foi prorrogado mais uma vez, segundo Associação Brasileira de Navios de Cruzeiros

atualizado

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Aline Massuca/Metrópoles
Navio Navio da MSC Cruzeiros Preziosa que está parado no porto do Rio de Janeiro em quarentena por surto de COVID 1Navio Navio da MSC Cruzeiros Preziosa que está parado no porto do Rio de Janeiro em quarentena por surto de COVID
1 de 1 Navio Navio da MSC Cruzeiros Preziosa que está parado no porto do Rio de Janeiro em quarentena por surto de COVID 1Navio Navio da MSC Cruzeiros Preziosa que está parado no porto do Rio de Janeiro em quarentena por surto de COVID - Foto: Aline Massuca/Metrópoles

A Associação Brasileira de Navios de Cruzeiros (Clia Brasil) anunciou nesta segunda-feira (31/1) a prorrogação da suspensão voluntária de cruzeiros. Antes, a Clia havia previsto manter os serviços fechados até 4 de fevereiro de 2022. O novo prazo, divulgado em nota pública, vai até 18 de fevereiro.

A decisão de manter os serviços suspensos tem como objetivo, segundo a Clia, analisar a evolução da pandemia em relação aos impactos da variante Ômicron da Covid-19 e discutir com as autoridades as providências para a retomada da atividade no país.

Para a volta das operações, segundo portaria do governo federal publicada em 20 de janeiro de 2022, é necessário que todos os estados e municípios que recebem as embarcações estejam de acordo com o retorno das viagens, para atender às exigências dos protocolos de segurança estabelecidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“Quando os casos são identificados como resultado da alta frequência dos testes a bordo, os protocolos dos navios de cruzeiro ajudam a maximizar a contenção com procedimentos de resposta rápida projetados para proteger todos os hóspedes e tripulantes, bem como as comunidades que os navios visitam”, afirma a associação.

De acordo com a Clia, estima-se que cada navio gera em torno de R$ 350 milhões para a economia brasileira. A cada 13 cruzeiristas, um emprego é gerado.

A temporada atual, que começou em novembro de 2021, tinha previsão de movimentar mais de 360 mil turistas, com incremento na economia de R$ 1,7 bilhão, além da geração de 24 mil empregos.

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