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Covid: Brasil sai da zona de alerta pela 1ª vez desde julho de 2020

Documento da Fiocruz aponta que todos os estados brasileiros apresentam taxas de ocupação de leitos inferiores a 60%

atualizado

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Arthur Menescal/ Especial Metrópoles
Vacinação de idosos no Parque da Cidade
1 de 1 Vacinação de idosos no Parque da Cidade - Foto: Arthur Menescal/ Especial Metrópoles

Rio de Janeiro – A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por meio do Boletim do Observatório Covid-19, divulgado na tarde desta sexta-feira (25/3), mostra que todos os estados brasileiros estão fora da zona de alerta pela primeira vez desde julho de 2020.

De acordo com a instituição, o mapa do Brasil aparece totalmente em “verde”, cor que sinaliza um cenário de otimismo, com todas as taxas de internações inferiores a 60%. A análise abrange o período entre 6 e 19 de março.

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Segundo o Ministério da Saúde, para se proteger contra a doença, é necessário inserir na rotina cuidados básicos essenciais e continuar a evitar aglomerações
Além disso, a principal recomendação é estar com o ciclo vacinal completo. Caso ainda não tenha tomado alguma dose, por algum motivo, basta verificar o calendário de vacinação do seu estado e se encaminhar ao posto de saúde mais próximo para receber o imunizante
Apesar de a vacina não impedir que você se infecte, embora diminua a probabilidade de que isso aconteça, ela impedirá que você desenvolva quadro mais grave que possa evoluir para óbito
A preferência por espaços ventilados também ajuda a conter a propagação do vírus, uma vez que o Sars-CoV-2, causador da Covid-19, permanece suspenso no ar em pequenas gotículas respiratórias
A utilização do álcool 70% também é indispensável. Por isso, tenha sempre um recipiente com o produto perto de você

O boletim aponta que o cenário atual é reflexo da tendência de queda nos indicadores de Síndrome Aguda Grave (SRAG) e do número de casos diários de Covid-19. Especialistas, no entanto, alertam para a necessidade de busca ativa de pessoas que ainda não tomaram a terceira dose, assim como da população elegível para receber a quarta dose do imunizante. A instituição também ressalta a importância da vacinação de crianças entre 5 e 11 anos.

“O cenário atual é resultado do avanço na vacinação, com 82% da população com a primeira dose, 74% com o esquema de vacinação completo e 34% com a dose de reforço. Porém, este avanço precisa ser ampliado e acelerado para que se reflita em maior velocidade na queda de internações e óbitos”, diz o documento.

Apesar da melhora, a Fiocruz considera “prudente” a manutenção do uso de máscaras em ambientes fechados – sobretudo aqueles com grande circulação de pessoas, como transportes coletivos – e abertos, com aglomerações.

Segundo a instituição, o controle da pandemia não está concentrado em uma única medida, mas “em uma série de providências e recomendações”.

Conforme aponta o documento, os casos de Síndrome Aguda Grave (SRAG) seguem caindo, com o registro de 2,3 casos a cada 100 mil habitantes em todo o país.

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