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Covid: Brasil chega a 150 milhões de pessoas completamente vacinadas

O ciclo completo ocorre quando são aplicadas as duas doses ou a dose única. O dado foi informado pelo Ministério da Saúde nesta segunda

atualizado

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Placa escrito vacina com seta vermelha e menino de preto e máscara ao fundo
1 de 1 Placa escrito vacina com seta vermelha e menino de preto e máscara ao fundo - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O Brasil atingiu a marca de 150 milhões de pessoas completamente imunizadas contra a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. A vacinação total ocorre quando são aplicadas as duas doses ou a dose única da Janssen.

O dado foi informado pelo Ministério da Saúde na tarde desta segunda-feira (24/1). O volume de vacinados significa 84,4% da população acima de 12 anos.

“A marca é mais uma etapa importante da maior campanha de vacinação já feita no país”, comemorou a pasta. A campanha de imunização completou um ano em 17 de janeiro.

O governo federal distribuiu mais de 407,4 milhões de doses de vacinas. Ao todo, 348,2 milhões foram aplicadas nos braços dos brasileiros.

Atualmente o país tenta agilizar a campanha de vacinação infantil como uma forma de controlar o avanço da variante Ômicron.

Desde o início da pandemia, o Brasil registrou 24,1 milhões de casos de Covid-19, sendo que 623 mil pessoas morreram em decorrência de complicações da enfermidade.

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Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento
Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido
Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas
Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo
O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus
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Detectada pela primeira vez na África do Sul, a variante Ômicron foi classificada pela OMS como de preocupação

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Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento

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Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido

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Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas

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Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo

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O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus

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A primeira é que a variante tenha começado o desenvolvimento em meados de 2020, em uma população pouco testada, e só agora acumulou mutações suficientes para se tornar mais transmissível

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A segunda é que surgimento da Ômicron pode estar ligado ao HIV não tratado. A terceira, e menos provável, é que o coronavírus teria infectado um animal, se desenvolvido nele e voltado a contaminar um humano

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De qualquer forma, o sequenciamento genético mostra que a Ômicron não se desenvolveu a partir de nenhuma das variantes mais comuns, já que a nova cepa não tem mutações semelhantes à Alfa, Beta, Gama ou Delta

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Com medo de uma nova onda, países têm aumentado as restrições para conter o avanço da nova variante

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De acordo com documento da OMS, a Ômicron está em circulação em 110 países. Na África do Sul, ela vem se disseminando de maneira mais rápida do que a variante Delta, cuja circulação no país é baixa

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Mesmo em países onde o número de pessoas vacinadas é alto, como no Reino Unido, a nova mutação vem ganhando espaço rapidamente

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No Brasil, 32 casos foram registrados, segundo balanço divulgado no fim de dezembro pelo Ministério da Saúde

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Por conta da capacidade de disseminação da variante, a OMS orienta que pessoas se vacinem com todas as doses necessárias, utilizem corretamente máscaras de proteção e mantenham as mãos higienizadas

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A entidade ressalta ainda a importância de evitar aglomerações e recomenda que se prefiram ambientes bem ventilados

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