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Covid: Anvisa repassa recomendações sobre vacinação infantil a estados

Agência reguladora definiu 17 orientações que atendem às especificidades do imunizante pediátrico, diferente do aplicado em adultos

atualizado

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Gustavo Moreno/Especial Metrópoles
Fachada do prédio sede da Anvisa
1 de 1 Fachada do prédio sede da Anvisa - Foto: Gustavo Moreno/Especial Metrópoles

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reforçou, para estados e municípios, as recomendações para a aplicação da vacina contra Covid-19 em crianças. As orientações foram feitas em reunião, nesta quinta-feira (6/1), com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Conselho Nacional do Secretários Municipais de Saúde (Conasems).

Crianças de 5 a 11 anos poderão receber o imunizante da Pfizer assim que as primeiras remessas de doses pediátricas chegarem ao país. Para garantir a segurança do público dessa faixa etária e o cumprimento das indicações, a agência elaborou lista com 17 recomendações.

“A Anvisa, o Conass e o Conasems permanecerão em diálogo para que as orientações sejam aprimoradas e o Brasil, mais uma vez, obtenha sucesso na campanha vacinal e no controle da pandemia de Covid-19. Para que isso ocorra, precisamos alcançar toda a população, inclusive as crianças de 5 a 11 anos”, destaca a autarquia.

A vacina pediátrica conta com tampa laranja e quantidade específica: cerca de 1/3 do que é ministrado em adultos e adolescentes. A Anvisa pede, por exemplo, para que a vacinação seja iniciada somente após treinamento completo das equipes de saúde que farão a aplicação.

Os profissionais que farão a aplicação precisam ser bem treinados, uma vez que a grande maioria dos eventos adversos pós-vacinação é decorrente “da administração do produto errado à faixa etária, da dose inadequada e da preparação errônea do produto”, segundo as orientações da Anvisa.

Sala própria

A agência estabelece que a vacinação de crianças precisa ser feita em ambiente específico e separado da imunização de adolescentes e adultos.

É sugerido que toda criança, após receber a dose, permaneça no local por, pelo menos, 20 minutos para que seja observada. O objetivo é que em caso de reações adversas o atendimento ocorra imediatamente.

Entre as recomendações, a agência diz que a vacinação dos pequenos deve ser feita preferencialmente a pé, evitando a modalidade drive-thru.

Veja documento com todas as recomendações da Anvisa:

Comunicado Anvisa by Manoela Alcantara

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