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Covid: 78,32% da população-alvo no Brasil já está totalmente imunizada

No total, 160.982.533 pessoas receberam ao menos uma dose, o que corresponde a 88,45% da população com 12 anos ou mais

atualizado

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Vacinacao contra covid no parque da cidade _ 62 anos
1 de 1 Vacinacao contra covid no parque da cidade _ 62 anos - Foto: null

Nesta segunda-feira (27/12), dados sobre a Campanha Nacional de Imunização mostram que 78,39% da população com 12 anos ou mais no país está totalmente imunizada contra a Covid-19. Ou seja, já recebeu duas doses ou a vacina de dose única. O número corresponde a 142.681.952 dos quase 182 milhões de brasileiros, nesta faixa etária, com o ciclo vacinal completo.

No total, 160.982.533 pessoas receberam ao menos uma dose, o que corresponde a 88,45% da população com 12 anos ou mais. Já a dose de reforço foi aplicada em 24.977.979 pessoas.

Somando a primeira, a segunda, reforço e a dose única, são 328.642.464 doses aplicadas no total.

Nesta segunda, 13 estados e o DF não divulgaram dados novos: AC, AL, AP, DF, GO, MT, PB, PR, RJ, RO, RR, RS, SC e TO.

Atualmente o país possui quatro vacinas à disposição no combate à doença. Os laboratórios Sinovac/Coronavac, Oxford/AstraZeneca e Pfizer/BioNTech recomendam a aplicação de duas doses de seus imunizantes. Já a Janssen prevê apenas uma aplicação para completa imunização.

Os dados foram divulgados pelo consórcio de veículos de imprensa*  e foram analisados pelo (M)Dados, núcleo de análise de grande volume de informações do Metrópoles.

Saiba mais sobre as variantes da Covid-19:

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Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"
Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas
Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países
Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos
A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo
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Com o passar dos meses, o coronavírus sofreu mutações para continuar infectando as pessoas

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Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"

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Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas

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Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países

Freepik/Reprodução
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Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos

CDC/Unsplash
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A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo

Callista Images/Getty Images
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A variante Gama é a brasileira, conhecida anteriormente como P.1

Andriy Onufriyenko/GettyImages
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Ela também é mais transmissível, mas não é responsável por quadros mais graves da infecção

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Países têm aumentado restrições para conter avanço da nova cepa

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São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células

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As vacinas disponíveis até o momento funcionam contra a maioria das variantes, ainda que não tenham 100% de eficácia contra elas

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A variante Ômicron foi identificada pela primeira vez na África do Sul, e tem mais de 50 mutações, sendo 32 na proteína spike

NIAID/RML
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A OMS ainda não sabe se a nova cepa é mais transmissível do que as outras variantes, ou se as mutações afetam a letalidade

CDC/Unsplash

* O consórcio de imprensa é composto pelos veículos G1, O Globo, Extra, Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL.

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