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Covas garante Doria em campanha e diz que Bolsonaro virou as costas para SP

Prefeito cobra explicações de presidente da República e de Celso Russomanno sobre redução de transferências para a cidade

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1 de 1 agenda bruno covas eleicoes sao paulo 2020 1 - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

São Paulo – Ao ser questionado sobre a ausência do governador João Doria (PSDB) em sua campanha eleitoral, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), disse nesta quinta-feira (15/10) que não esconde seus apoiadores.

Segundo o candidato à reeleição, Doria, que tem um alto nível de rejeição na capital, aparecerá no programa eleitoral para mostrar a importância da atuação em conjunto de prefeitura e governo estadual. “Vamos mostrar para a população que o trabalho conjunto tem sido importante e quem tem ganhado com isso é a população”, afirmou Covas, em entrevista ao Estadão.

O prefeito citou obras nas linhas de metrô, ações na área de segurança e a atuação conjunta no combate à pandemia, com a criação, por exemplo, de hospitais de campanha.

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Bruno Covas - Eleições 2020
O prefeito e candidato Bruno Covas (PSDB)
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Infantil e fundamental seguem com atividades extracurriculares, diz Covas

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Bruno Covas afirmou, ainda, que tem uma relação próxima com o governador de São Paulo. “Isso é o que nós vamos mostrar, que em uma relação próxima entre prefeito e governador, quem sai ganhando é a população. Eu não tenho nenhum problema em mostrar as pessoas que me apoiam, não escondo os meus apoiadores”, afirmou.

Sobre o apoio de Jair Bolsonaro ao candidato Celso Russomanno (Republicanos), o prefeito disse que o presidente virou as costas para a cidade de São Paulo ao reduzir transferências do governo federal para a localidade em 97%, com relação ao último ano da gestão de Michel Temer (2018).

“O presidente poderia aproveitar, já que está dedicado e focado na campanha do Russomano, [para explicar] por que ele diminuiu as transferências. Ele poderia explicar por que virou as costas para a cidade de São Paulo nesses dois anos. E até o candidato dele pode explicar por que ele não ajudou a cidade de São Paulo a buscar esses recursos que foram reduzidos pela administração federal”, acrescentou.

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