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Cotado como possível vice em chapa de Bolsonaro, Malafaia crava: “Não sou candidato a nada”

O pastor, uma das maiores lideranças evangélicas no país, tem sido apontado como possível substituto de Hamilton Mourão em 2022

atualizado

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Pastor Silas Malafaia chega ao Planalto para orar com Bolsonaro
1 de 1 Pastor Silas Malafaia chega ao Planalto para orar com Bolsonaro - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo e apoiador ferrenho de Jair Bolsonaro (sem partido), o pastor Silas Malafaia afirmou, em vídeo publicado no seu perfil do Twitter, que não integrará a chapa do presidente da República nas próximas eleições.

Conforme adiantado pelo Metrópoles, o nome do líder evangélico vem sendo cotado por aliados e apoiadores do presidente para o lugar de vice em 2022, no lugar de Hamilton Mourão, que vem avaliando a possibilidade de concorrer ao Senado no próximo ano.

Em outra parte do vídeo, Malafaia voltou a criticar o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira. “Ele gosta de viver nas sombras, e não fala com a imprensa. Mas, quando fala com a imprensa, é réu confesso”, afirmou Malafaia.

Nesta segunda-feira (11/10), Ciro Nogueira comentou as acusações feitas pelo pastor evangélico de que ele e outros ministros trabalham contra a indicação de André Mendonça ao Supremo Tribunal Federal (STF).

“Sou um auxiliar do presidente da República e todas as suas determinações serão cumpridas sempre. Eu acho que falta informação a esse pastor sobre a nossa atuação”, declarou o ministro.

Tramitação no Senado

A indicação de Mendonça está parada no Senado há quase três meses. Ele foi indicado para a vaga do ex-ministro Marco Aurélio Mello em 13 de julho. Desde 19 de agosto, a indicação está na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, onde nem mesmo teve relator designado por Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente da comissão.

Cabe a Alcolumbre marcar uma data, mas o senador, que foi presidente do Senado entre 2019 e 2020 e era aliado do governo federal, tem forte resistência ao nome e defende alternativas.

No domingo (10/10), Bolsonaro reclamou da demora para a marcação da sabatina. “Quem não está permitindo a sabatina é o Davi Alcolumbre, pessoa que eu ajudei na ocasião das eleições. Teve tudo que foi possível durante dois anos comigo e de repente ele não quer o André Mendonça”, criticou.

O presidente completou. “Quem pode não querer é o plenário do Senado, não é ele. Ele pode votar contra. Agora, o que ele está fazendo não se faz. A indicação é minha”, disse Bolsonaro a populares, em Guarujá (SP), onde passou o feriado prolongado.

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