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“Corrida maluca precisa de um freio”, diz Caiado sobre vacina da Covid-19

Governador de Goiás reforçou que o Plano Nacional de Imunização está no escopo do Ministério da Saúde

atualizado

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Governador Ronaldo Caiado fala com à imprensa na saída leste do Palácio do Planalto
1 de 1 Governador Ronaldo Caiado fala com à imprensa na saída leste do Palácio do Planalto - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), criticou, nesta segunda-feira (14/12), o que chamou de “corrida maluca” pela vacina contra a Covid-19 no Brasil. Ele reforçou que um estado não pode ter prioridade pelo imunizante, uma vez que a Constituição prevê que todos os brasileiros sejam tratados igualmente.

“A Política Nacional de Imunização não é prerrogativa de nenhum estado nem de nenhum município. Há 47 anos, funciona como uma política nacional e, como tal, cumpre a norma constitucional que não se pode tratar os brasileiros de forma diferente”, afirmou Ronaldo Caiado, em entrevista ao canal GloboNews.

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Governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM)
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Governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), encaminhou proposta que cancela o carnaval este ano em Goiás

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Governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM)

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“Essa divisão de Brasil com vacina e Brasil sem vacina, essa corrida maluca é que precisa ter um freio de arrumação imediato, para que se coloque ordem na casa, para que se diga que a Política Nacional de Imunização é federal, é do Ministério da Saúde”, completou o governador de Goiás.

No último dia 7 de dezembro, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou a estimativa de que a vacinação no estado se inicie já no dia 25 de janeiro de 2021. O imunizante usado será a Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac.

Diante do anúncio, o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) correu para fechar acordo com a farmacêutica Pfizer, que fabrica outra vacina contra a doença. O ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, disse haver possibilidade da vacinação começar, ao menos de maneira emergencial, ainda em 2020.

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