metropoles.com

Corregedoria da PM do Rio vai ouvir família sobre morte de Kathlen

Representantes da Polícia Militar foram até a Delegacia de Homicídios, na Barra da Tijuca, onde parentes prestaram depoimento

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Policiais da corregedoria da PMRJ chegam na Delegacia de Homicídios.
1 de 1 Policiais da corregedoria da PMRJ chegam na Delegacia de Homicídios. - Foto: null

Rio de Janeiro – Parentes da designer Kathlen Abreu, de 24 anos, grávida de 4 meses e morta por uma bala de fuzil no tórax em tiroteio na zona norte carioca, foram chamados para prestar depoimento na corregedoria da Polícia Militar do Rio na manhã desta sexta-feira (11/6).

Dois agentes da Corregedoria compareceram na Delegacia de Homicídios da Capital e conversaram com advogados da família, entre eles, um representante da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil do Rio de Janeiro.

Como o Metrópoles antecipou, o Ministério Público que atua junto à Auditoria da Justiça Militar abriu investigação independente da Delegacia de Homicídios para apurar crimes militares, como fraude processual.

7 imagens
Avó de kathlen, Sayonara Fátima, presenciou momento do tiro
Mãe, pai, namorado e avó de Kathlen, jovem grávida que foi morta no Lins, chegam para prestar depoimento na Divisão de Homicídios
Pais de kathlen, durante o enterro da jovem
Vendedoras improvisaram um memorial na vitrine da loja
1 de 7

Familiares de Kathlen chegaram à delegacia em silêncio e não comentaram o caso com a imprensa

Aline Massuca/ Metrópoles
2 de 7

Avó de kathlen, Sayonara Fátima, presenciou momento do tiro

Aline Massuca/ Metrópoles.
3 de 7

Mãe, pai, namorado e avó de Kathlen, jovem grávida que foi morta no Lins, chegam para prestar depoimento na Divisão de Homicídios

Aline Massuca/ Metrópoles.
4 de 7

Rogério Jorge/Instagram/Reprodução
5 de 7

Pais de kathlen, durante o enterro da jovem

Aline Massuca/Metrópoles
6 de 7

Vendedoras improvisaram um memorial na vitrine da loja

Aline Massuca/Metrópoles
7 de 7

Ela era designer de interiores e trabalhava como modelo e vendedora de uma famosa grife de roupas carioca

Reprodução

Por volta das 10h nesta manhã, a família de Kathlen chegou para prestar depoimento na Delegacia de Homicídios da Capital, na zona oeste da cidade.

Os parentes entraram em silêncio. Entre eles estava Sayonara Fátima, a avó, que estava ao lado de Kathlen no momento da ação policial na comunidade do Lins de Vasconcelos, na terça-feira (8/6).

Ela presenciou o momento em que a neta foi baleada numa suposta troca de tiros entre policiais militares e bandidos da região.

A mãe, Jaqueline Oliveira, o pai, Luciano Gonçalves, e o namorado, Marcelo Ramos também estão na delegacia para testemunhar sobre o caso.

Tiros de fuzil

Nove dos 12 policiais que participaram da operação foram ouvidos pela equipe de investigação.

A polícia apreendeu 12 fuzis e nove pistolas dos policiais que participaram da ação para saber se o tiro partiu de uma das armas.

Em depoimento na delegacia, o cabo Marcos Felipe da Silva Salviano admitiu ter disparado cinco vezes com o fuzil. Ele afirmou ainda que o cabo Friad atirou outras duas vezes também com um fuzil.

Integrante da Unidade de Polícia Pacificadora, Salviano alegou que atirou porque viu quatro criminosos armados – um deles estaria com um fuzil, na versão do policial.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?