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Corpo de petista morto por bolsonarista é velado em Foz do Iguaçu

Guarda municipal Marcelo Arruda foi assassinado na noite desse sábado (9/7) pelo policial penal federal Jorge Jose da Rocha Guaranho

atualizado

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Guarda municipal Marcelo Arruda, morto em confusão em festa de aniversário com tema do PT
1 de 1 Guarda municipal Marcelo Arruda, morto em confusão em festa de aniversário com tema do PT - Foto: Reprodução/redes sociais

O corpo do guarda municipal e tesoureiro do PT Marcelo Arruda (foto em destaque) começou a ser velado no final da tarde deste domingo (10/7), em Foz do Iguaçu (PR), segundo registro do portal G1.

Arruda foi assassinado na noite desse sábado (9/7) pelo policial penal federal Jorge Jose da Rocha Guaranho, apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL).

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A festa tinha poucos convidados — cerca de 40 pessoas
Eles também vão cobrar uma posição da PGR em relação ao assassinato do petista por um policial bolsonarista
A festa tinha poucos convidados — cerca de 40 pessoas
Segundo relatos, o policial penal teria entrado na festa gritando "mito"
Jorge José da Rocha Guaranho gritou "aqui é Bolsonaro", quando chegou atirando em festa, diz testemunhas
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O guarda municipal Marcelo Arruda era filiado ao PT e apoiador de Lula

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A festa tinha poucos convidados — cerca de 40 pessoas

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Eles também vão cobrar uma posição da PGR em relação ao assassinato do petista por um policial bolsonarista

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A festa tinha poucos convidados — cerca de 40 pessoas

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Segundo relatos, o policial penal teria entrado na festa gritando "mito"

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Jorge José da Rocha Guaranho gritou "aqui é Bolsonaro", quando chegou atirando em festa, diz testemunhas

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José Jorge Guaranho é apoiador de Bolsonaro

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O guarda municipal comemorava 50 anos de vida quando foi baleado. A festa tinha como tema o PT e fazia várias referências ao ex-presidente e pré-candidato Luiz Inácio Lula da Silva.

Inicialmente, a Polícia Civil informou que o atirador, o policial penal Jorge José da Rocha Guaranho, tinha morrido após Marcelo revidar.

Contudo, às 16h40, em coletiva de imprensa, a delegada Iane Cardoso informou que a polícia errou: o agressor está vivo e foi levado ao hospital. Até a última atualização desta reportagem, ele estava internado.

Relatos apontam que o policial penal entrou na festa gritando o nome de Bolsonaro e “mito”.

Houve uma rápida discussão, e o homem chegou a sacar a arma e ameaçou a todos. Logo depois, ele saiu, dizendo que voltaria para matar todo mundo. Minutos depois, o agente penitenciário chegou atirando no guarda municipal.

A polícia investiga o crime como sendo de “motivação de política”.

“Ele chega na festa ouvindo músicas que remetiam a Bolsonaro. Testemunhas contaram que ele teria gritado ‘Aqui é Bolsonaro’. O guarda pede para ele se retirar e ele não vai embora. O guarda municipal joga pedras contra ele. Assim começa a briga. vamos ouvir mais testemunhas. Informamos anteriormente que Jorge tinha vindo a óbito, mas ele está vivo e estável”, afirmou uma das delegadas que investigam o caso Iane Cardoso.

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