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Corpo de médica é encontrado em banheiro de hospital em Pirenópolis

A médica de 26 anos foi encontrada por colegas de trabalho; a Polícia Civil investiga as circunstâncias da morte

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1 de 1 medica pirenopolis 1 - Foto: Reprodução/Instagram

Goiânia – Uma médica de 26 anos foi encontrada morta dentro de um banheiro do Hospital Estadual Ernestina Lopes Jaime (Heelj), em Pirenópolis, cidade goiana próxima ao Distrito Federal. A Polícia Civil investiga as circunstâncias do caso, que aconteceu no último sábado (25/6).

De acordo com a corporação, a médica, identificada como Jayda Bento de Souza, foi encontrada pelos colegas de trabalho, próximo ao horário em que deveria assumir o plantão na unidade da saúde.

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Médica foi achada morta em banheiro de hospital
Polícia investiga a causa da morte
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Jayda Bento de Souza tinha 26 anos

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Médica foi achada morta em banheiro de hospital

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Polícia investiga a causa da morte

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“O pessoal abriu a porta do quarto [em que ela estaria] e ouviu a torneira ligada no banheiro. Bateram à porta, mas ela não respondia, então arrombaram e encontraram o corpo dela lá”, disso o delegado responsável pela apuração do caso, Tibério Martins, ao portal G1.

Segundo o investigador, ao lado de Jayda foram encontrados um frasco de remédio e uma seringa. De acordo com ele, deve ser apurado o regime de trabalho da jovem no local, se há envolvimento de outra pessoa e se ela morreu em decorrência de um choque anafilático – uma reação alérgica grave que pode ser fatal, já que o frasco indicava um tipo de anestésico.

No entanto, a substância usada pela médica e as causas de sua morte só devem ser esclarecidas com os resultados da perícia.

Ainda segundo o delegado, outro ponto a ser apurado é a possível sobrecarga de trabalho da vítima. “Sobre o horário de plantão, circulou essa informação [de que a médica estaria trabalhando há 60 horas direto] pelas redes sociais, mas o hospital já desmentiu essa carga horária. Em todo caso, será apurado o regime de trabalho dela no ambiente hospitalar. […] Nós não descartamos nada nesse sentido. Se com o andamento das investigações for informado que esse medicamento era de uso frequente dos médicos, aí teremos mais essa linha para apurar”, explicou.

Homenagens

Por meio das redes sociais, amigos e familiares manifestaram pesar e escreveram mensagens de carinho para Jayda. A médica foi descrita como uma pessoa “divertida”, “companheira”, “leal”, “rica de alma”, “intensa” e amada.

Uma das pessoas escreveu: “É triste que sua passagem neste mundo tenha sido tão breve, mas tenho certeza que você viveu intensamente, aproveitou cada minuto, foi uma pessoa incrível e amada”.

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