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Coronavac: Anvisa diz que análise será feita no prazo de até 5 dias úteis

A agência diz ainda que esse processo se encontrava pautado para o dia 4 de novembro. A vacina continua em fase de estudos

atualizado

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Doutor Gustavo Romero, coordenador do estudo da vacina contra Covid-19 no Distrito Federal, mostra embalagem e seringa utilizada para a imunização - vacina covid
1 de 1 Doutor Gustavo Romero, coordenador do estudo da vacina contra Covid-19 no Distrito Federal, mostra embalagem e seringa utilizada para a imunização - vacina covid - Foto: Jacqueline Lisboa/Especial Metrópoles

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) afirmou, nesta sexta-feira (23/10), em nota enviada ao Metrópoles, que a vacina chinesa contra o novo coronavírus, a Coronavac, terá a análise feita no prazo máximo de até cinco dias úteis.

“Para não haver perda de tempo, o processo foi desmembrado e as vacinas envasadas terão sua análise feita no prazo máximo de até cinco dias úteis, separadamente da análise do pedido de insumos, pela ferramenta já descrita – circuito deliberativo”, diz a nota.

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A agência afirma ainda que esse processo se encontrava pautado para o dia 4 de novembro. “Justamente para que houvesse tempo hábil para o atendimento das discrepâncias apontadas no processo referente à matéria-prima vacinal”, ressalta a Anvisa.

Instituto Butantan

Sobre a nota divulgada de que a Anvisa retarda a importação de matéria-prima para fabricação de vacinas do Instituto Butantan, a agência se pronunciou. “Informamos que o referido processo já havia sido analisado quando da publicação da notícia e que foram identificadas discrepâncias. Essas discrepâncias foram comunicadas ao Instituto Butantan”.

A declaração segue: “Informamos ainda que, no mesmo processo dos insumos, encontra-se o pedido de autorização excepcional para importação de vacina na forma de seringa preenchida e na forma de um produto intermediário, isto é, o produto não envasado/bulk. É importante esclarecer que são produtos em condições sanitárias diferentes. Entretanto, com o intuito de contribuir para a prontificação mais rápida de toda e qualquer vacina passível de registro”.

Ao finalizar, a agência insiste que não existe “nenhum tipo de retardo/atraso/morosidade por parte da Anvisa. A análise foi feita e as discrepâncias foram encaminhadas para o laboratório a fim de serem solucionadas”, diz o comunicado.

 

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